Japão (Nikkei 225): +0,62% (pregão encerrado)
China (Shanghai Comp.): +0,16% (pregão encerrado)
Londres (FTSE 100): -0,27%
Alemanha (DAX): -0,07%
Petróleo WTI: +0,08% (US$ 51,51)
Petróleo Brent: -0,02% (US$ 60,27)
Os contratos futuros mais líquidos do minério de ferro na bolsa de Dalian, na China, subiram +1,56% (488,50 iuanes/tonelada).
Em Wall Street, o Dow Jones futuro operava perto da estabilidade em +0,10% e o S&P 500 futuro +0,14% às 8h03min.
O Banco de Compensações Internacionais (BIS, na sigla em inglês), grupo que reúne os bancos centrais, ressaltou em relatório que os recentes abalos nos mercados financeiros globais são provavelmente os primeiros de muitos. As “tensões do mercado que vimos durante este trimestre não foram um evento isolado”, disse o chefe do departamento econômico e monetário do BIS, Claudio Borio. Entre os motivos, estariam a desaceleração da economia global, a guerra tarifária, e menor estímulos por parte dos bancos centrais.
– O principal destaque na agenda da semana é a decisão sobre os juros americanos. O Fomc (comitê que decide sobre os juros) do Federal Reserve divulga se haverá aumento da taxa às 17h de quarta, 19.
O consenso dos economistas é de que o Fed aumentará sua taxa básica de juros para um intervalo entre 2,25% e 2,5%.
Além do possível aumento este mês, a expectativa é de três altas no ano que vem e um aumento em 2020.
O Banco Central americano está sob pressão do presidente dos EUA, Donald Trump. O republicano disse que espera que o Federal Reserve “não suba mais as taxas de juros”. Foi a mais recente crítica de Trump à política do BC.
-No Brasil o mercado também fica atento à ata do Copom, que será divulgada na terça, em busca de sinalizações sobre o rumo da taxa Selic.
Na semana passada, pela sexta vez seguida, o Banco Central não alterou os juros básicos da economia. Por unanimidade, o Comitê de Política Monetária (Copom) manteve a taxa Selic em 6,5% ao ano.
-A votação do orçamento americano está no radar do mercado, desde que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, voltou a fazer ameaças de paralisar o governo caso o financiamento para a construção de um muro na fronteira com o México não seja contemplado no projeto orçamentário do atual ano fiscal.
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