Mercado repercute prévia do PIB e Campos Neto no BC

Bolsas, minério e petróleo (7h59min)

Japão (Nikkei 225): -0,57% (pregão encerrado)

China (Shanghai Comp.): +0,41% (pregão encerrado)

Londres (FTSE 100): +0,22%

Alemanha (DAX): +0,56%

Petróleo WTI: +1,10% (US$ 57,09)

Petróleo Brent: +1,20% (US$ 67,42)

Contratos futuros do minério de ferro na bolsa de Dalian, na China: +1,96% (521 iuanes/tonelada)

Futuros americanos

Em Wall Street, o Dow Jones futuro tinha queda de -0,14% e o S&P 500 futuro -0,28% às 7h59min.

Mercado repercute Campos Neto no BC

Na volta do feriado os investidores e traders repercutem, entre outras notícias, a indicação da equipe de Jair Bolsonaro para comandar o Banco Central. O economista Roberto Campos Neto, executivo do banco Santander, assumirá no lugar de Ilan Goldfajn, que não aceitou o convite para permanecer no cargo.

Formado em Economia, com especialização em Finanças pela Universidade da Califórnia, em Los Angeles, Campos Neto tem 49 anos.

Prévia do PIB no radar

O Banco Central divulgou nesta sexta-feira o Índice de Atividade Econômica.

No terceiro trimestre, o índice registrou alta de 1,74,% na comparação com o segundo trimestre de 2018. O número foi calculado com “ajuste sazonal”, uma “compensação” para comparar períodos diferentes de um ano.

O IBC-Br é considerado uma prévia do PIB.

No mês de setembro, a atividade econômica recuou 0,09% com relação ao mês imediatamente anterior na série dessazonalizada.

ADRs se valorizaram em Nova York nesta quinta

No feriado 15 de novembro o índice Dow Jones Brazil Titans 20, que reúne os ADRs das empresas brasileiras com mais liquidez, fechou em forte alta de +2,33% (22.586).

Os papéis da CSN subiram +4,5%. Os da Eletrobras +3,3% e os da Petrobras +2,2%. Os da Vale tiveram valorização de 2,8%.

O índice ganhou força após a equipe de transição do presidente eleito, Jair Bolsonaro, confirmar que o economista Roberto Campos Neto vai comandar o Banco Central no lugar de Ilan Goldfajn.

Além disso, as Bolsas americanas viraram para o positivo com informações do Financial Times de que os Estados Unidos e a China podem intensificar os esforços para resolver o conflito comercial, com o adiamento de tarifas e permitindo que negociadores concluam um acordo.