No 3T18, a Marfrig (MRFG3) teve prejuízo líquido da operação continuada de R$ 126 milhões. No 3T17 o prejuízo foi de R$ 175 milhões.
“Esse resultado foi influenciado pelo impacto negativo da desvalorização média do real de cerca de 10% no trimestre sobre juros e dívidas e pelos gastos temporários do “bridge loan”, que serão eliminados com a entrada dos recursos da venda de Keystone”, destacou a empresa.
A Marfrig registrou EBITDA Ajustado recorde de R$ 1 bilhão e 80 milhões, e foi 23% superior ao 3T17 (base proforma).
A margem EBITDA Aj foi de 9,7%. “Essa performance é explicada pelo ciclo positivo do gado na América do Norte e pelo efeito da desvalorização do real em relação ao dólar”, explicou a companhia.
No 3T18, a receita líquida da Marfrig foi de R$ 11 bilhões, 21% superior ao 3T17 (base proforma).
Segundo a empresa, esse aumento é explicado pela depreciação do real em relação ao dólar, com impacto positivo de R$ 2.045 milhões; e pelo maior volume de vendas da operação na América do Sul, com variação positiva de R$ 857 milhões, que compensaram o menor preço médio de vendas com variação negativa de R$ 377 milhões e o efeito do menor número de semanas na operação da América do Norte, com impacto negativo de R$ 576 milhões.
O fluxo de caixa operacional da Marfrig foi positivo em R$ 804 milhões, em função, dentre outros motivos, do forte desempenho do EBITDA.
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