Atualizado às 9h43min
O Ibovespa futuro (INDZ18 – contrato com vencimento para 12 de dezembro) abriu perto da estabilidade nesta quarta. No horário acima subia +0,13% aos 88.045 pontos.
Os investidores aguardam o resultado do Produto Interno Bruto dos EUA, que será divulgado às 11h30min e também o discurso Jerome Powell, presidente do Federal Reserve, que poderá trazer sinalizações sobre o rumo dos juros nos americanos.
Embora considerado um indicador de como poderá se comportar o mercado, o Ibovespa futuro nem sempre antecipa as informações que vão condicionar o pregão a partir das 10h.
O pregão promete ser agitado para os investidores da Petrobras (PETR3, PETR4). A estatal sofreu uma derrota no Carf, o Conselho de Administração de Recursos Fiscais (Carf). A 2ª Turma da 4ª Câmara da 3ª Seção manteve integralmente uma cobrança de PIS/Cofins no valor de R$ 2,22 bilhões e a maior parte de uma outra, de R$ 4,97 bilhões, que trata de Cide.
Na véspera a estatal divulgou que registrou aumento de 8% na produção total de óleo e gás em outubro.
Também na noite de terça, a petroleira divulgou que o Plano de Negócios 2019-2023 ‘ainda está em discussão’.
Petróleo Brent: -0,03% (US$ 60,38)
Os contratos futuros mais líquidos do minério de ferro na bolsa de Dalian, na China, subiram +1,07% (472 iuanes/tonelada).
Em Wall Street, o Dow Jones futuro tinha alta de +0,38% e o S&P 500 futuro em +0,38% às 9h04min.
O discurso do presidente do Federal Reserve (o Banco Central americano), Jerome Powell, é destaque na agenda desta quarta, 28. A fala do chairman ocorre às 15h.
O presidente americano, Donald Trump, voltou a criticar Jerome Powell na véspera.
Para Trump o aumento das taxas de juros e outras políticas do Fed estão prejudicando a economia americana.
Em entrevista ao jornal Washington Post, Trump disse que não está nem um pouco feliz com a escolha de Powell para o Fed.
O presidente do Senado, Eunício Oliveira (MDB-CE), disse que aguarda que uma proposta que fez ao governo atual e ao eleito seja aceita para colocar o projeto que trata da cessão onerosa do pré-sal em votação pelo plenário. O projeto, já aprovado pela Câmara, autoriza a Petrobras a transferir a outras petroleiras até 70% dos direitos de exploração de petróleo na área do pré-sal.
Depois de participar de reunião de líderes, o senador confirmou que ainda há discussão em torno da distribuição de bônus dos recursos entre estados e municípios, mas não quis revelar os detalhes do que estaria pendente. Semana passada, Eunício defendeu que os recursos arrecadados devem ser partilhados com os estados e municípios.
O impasse está na definição de como será feita a partilha dos recursos e que tipo de instrumento legal (medida provisória ou projeto de lei) garantiria essa redistribuição. Mais cedo, Eunício se encontrou com o presidente Michel Temer para tratar do assunto.
“O acordo está muito perto de ser fechado, eu espero que seja possível [votar] ainda hoje, se chegar a informação até o final da sessão, eu colocarei a matéria em votação”, disse Eunício, sem confirmar se a pendência estaria na equipe técnica do governo eleito ou o atual.
Petrobras registra aumento de 8% na produção total de óleo e gás em outubro
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Petrobras: Plano de Negócios 2019-2023 ‘ainda em discussão’
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