As principais Bolsas na Europa têm alta após a União Europeia aprovar a saída do Reino Unido do bloco europeu. O petróleo se valoriza nesta segunda.
Japão (Nikkei 225): +0,69% (pregão encerrado)
China (Shanghai Comp.): -0,14% (pregão encerrado)
Londres (FTSE 100): +1,26%
Alemanha (DAX): +1,43%
Petróleo WTI: +1,63% (US$ 51,24)
Petróleo Brent: +1,85% (US$ 60,13)
Em Wall Street, o Dow Jones futuro tinha alta de +1,23% e o S&P 500 futuro +1,35% às 7h53min.
Os contratos futuros do minério de ferro na bolsa de Dalian, na China, tiveram forte queda. O contrato mais líquido, para janeiro de 2019, caiu -6% (447, 50 iuanes/tonelada). O preço do minério impacta as ações da mineradora Vale (VALE3).
No radar do mercado na semana está o resultado do Produto Interno Bruto do Brasil, que será divulgado na sexta. Analistas esperam crescimento do PIB.
No exterior o destaque é a Ata das Reuniões do Fomc, o comitê do Banco Central americano que decide juros nos EUA. A expectativa é que a Ata, que será divulgada na quinta, traga sinalizações sobre o rumo dos juros por lá.
Dados sobre a indústria na China (PMI industrial e não-manufatura), que vão ser divulgados na quinta à noite, também serão monitorados.
No Brasil, os investidores continuam de olho nos nomes que ainda faltam para compor o primeiro escalão do novo governo. O do ministro de Minas e Energia ainda não foi confirmado. Isso afeta diretamente as ações da Eletrobras. Houve rumores na última sexta de que seria o deputado Jaime Martins (PROS-MG), o que derrubou as ações da Eletrobras. Mas ainda não houve confirmação.
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No radar do mercado está o preço do petróleo, que vem tendo forte queda. Nesse sentido, traders estarão de olho nos comentários dos produtores globais para verificar se haverá sinalização em cortar a produção.
O petróleo voltou a ter forte desvalorização na última semana. Temores sobre a desaceleração da economia global e o excesso de oferta da commodity derrubaram a cotação.
O mercado avalia que o presidente americano Donald Trump impedirá a Organização dos Países Produtores de Petróleo de cortar a produção quando o cartel se reunir em Viena em 6 de dezembro.
Segundo o jornal O Globo, o presidente Michel Temer sancionará o reajuste do STF até quarta-feira. A informação é atribuída a assessores. O percentual de 16,38% foi aprovado no início do mês pelo Senado.
O reajuste nos salários do STF gerará efeito cascata de pelo menos R$ 5,3 bilhões no orçamento federal.
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