A Companhia Energética de São Paulo (CESP6) informou que o Conselho Diretor do Programa Estadual de Desestatização, reunido nesta segunda, 1°, deliberou adiar a realização do leilão de venda do controle acionário da CESP para o próximo dia 19 de outubro. A ata de reunião do Conselho Diretor do Programa Estadual de Desestatização deverá ser publicada na edição desta terça, 2, do Diário Oficial do Estado de São Paulo.
A CCR (B3:CCRO3; Bloomberg:CCRO3BZ; Reuters:CCRO3.SA) informou que, após o cumprimento das condições precedentes, sua controlada indireta CCR España Concesiones y Participaciones, concluiu, nesta segunda, 1°, a aquisição, respectivamente, de 48,40% da Aeris Holding Costa Rica, S.A., concessionária do Aeroporto Internacional Juan Santamaria e de 49,64%, detentora de determinados ativos financeiros da Aeris.
A partir desta data, a CCR passa a deter, indiretamente, por meio de suas controladas, 97,15% de participação acionária na Aeris e 99,64% de participação na IBSA.
O Banco BTG Pactual prestou esclarecimentos à Comissão de Valores Mobiliários e à B3 sobre a notícia veiculada no blog do jornalista Lauro Jardim, em 28 de setembro de 2018, sob o título “A venda da PetroAfrica, últimos capítulos”.
O Banco se limitou a informar que “reitera as informações prestadas no comunicado ao mercado, datado de 17 de setembro de 2018”. No referido comunicado, a instituição financeira afirmou que “as negociações entre BTG Pactual e Petrobras e possíveis compradores ainda estão ocorrendo e com diversas indefinições sobre estruturas e cenários, o que é usual em operações similares”.
A AES Tietê Energia (B3: TIET11, TIET3, TIET4) assinou um acordo com o Estado de São Paulo sobre o compromisso de expansão de sua capacidade instalada no Estado.
O compromisso é proveniente do contrato de compra e venda de ações, celebrado em novembro de 1999 entre a AES Gerasul Empreendimentos, antecessora da AES Tietê, e o Estado de São Paulo.
O contrato previa o compromisso de expansão da capacidade instalada da AES Tietê em no mínimo 15% no Estado de São Paulo, equivalente à ampliação no montante de 398 MW. Segundo a companhia, aproximadamente 80% já foram cumpridos. “O saldo remanescente de 81 MW será cumprido pela companhia em até 6 anos, contados da presente data. Uma vez cumprido o total da expansão, a companhia estará dispensada do pagamento de qualquer penalidade por atraso”, destacou a elétrica.
“Com os 150 MW de energia solar que entraram em operação em 2018 e outros 150 MW que entrarão em operação até 2019, conseguimos ampliar o cumprimento para quase 80% da expansão assumida quando da privatização da companhia”, afirmou a AES Tietê.
A BR Distribuidora (B3: BRDT3) informou o recebimento de valores referentes aos Instrumentos de Confissão de Dívidas – ICDs assinados com a Eletrobras (ELET3, ELET6) e suas controladas distribuidoras de energia.
Até o presente momento, a companhia recebeu o montante de aproximadamente R$ 767 milhões, dos quais R$ 154 milhões correspondem à quinta parcela, recebida nesta segunda, 1°.
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