Mercado digere pesquisa Ibope e espera debate

Bolsas e petróleo (8h10min)

Japão (Nikkei 225): -0,61% (pregão encerrado)

China (Shanghai Comp.): (feriado)

Londres (FTSE 100): -0,91%

Alemanha (DAX): -0,20

Petróleo WTI: -0,07% (US$ 76,33)

Petróleo Brent: -0,17% (US$ 86,14)

Futuros americanos

Em Wall Street, o Dow Jones futuro tinha queda de -0,30% e o S&P futuro -0,34% às 8h10min.

Sinal amarelo no mercado: Treasuries em alta

O aumento das taxas dos Treasuries (títulos americanos) faz o mercado ligar o sinal amarelo nesta quinta. O contrato com vencimento em 10 anos atingiu o nível mais alto desde julho de 2011, a 3,2% ao ano.

Impasse na Europa

Na Europa os principais índices de ações têm queda. A Comissão Europeia avisou que vai rejeitar o plano do governo italiano de elevar o déficit orçamentário em 2019.

Mercado digere pesquisa Ibope e espera debate e Datafolha

A três dias do 1° turno da eleições, investidores e traders digerem os resultados da pesquisa que o Ibope divulgou ontem à noite.

A pesquisa mostrou Jair Bolsonaro (PSL) com 32%. Fernando Haddad (PT) com 23%. Ciro Gomes (PDT) com 10%. Geraldo Alckmin (PSDB) com 7% e Marina Silva (Rede) com 4%.

A rejeição de Haddad caiu de 38 para 37. A de Bolsonaro passou de 44 para 42.

O Datafolha deve divulgar hoje à noite outra pesquisa eleitoral.

Debate no radar

A TV Globo realiza a partir das 22h desta quinta o ultimo debate do 1° turno.

A emissora confirmou a presença de sete candidatos. São eles: Alvaro Dias (Podemos), Ciro Gomes (PDT), Fernando Haddad (PT), Geraldo Alckmin (PSDB), Guilherme Boulos (PSOL), Henrique Meirelles (MDB) e Marina Silva (Rede).

Bolsonaro não vai ao debate

Jair Bolsonaro desistiu de participar do debate com os presidenciáveis nesta quinta-feira na TV Globo.

O candidato do PSL recebeu em casa, na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio, os médicos que o operaram no Hospital Albert Einstein, em São Paulo. O cirurgião Antônio Luiz Bonsucesso Macedo e o clínico cardiologista Leandro Echenique contraindicaram a ida ao encontro.

Ibovespa

Sob o ponto de vista gráfico, analistas afirmam que aumentaram as chances de uma correção no curto prazo no Ibovespa. Se isso ocorrer, os suportes são 81.792 e depois em 80.100 pontos.

Caso o índice volte a subir, a resistência imediata é na região de 83.800 pontos.