A Vale (VALE3) teve lucro líquido de US$ 1 bilhão e 408 milhões no 3T18. Esse valor corresponde à queda de 37% na comparação com o 3T17, quando o lucro líquido foi de US$ 2 bilhões e 230 milhões.
Em reais, a Vale fechou o terceiro trimestre com lucro de R$ 5,753 bilhões, queda de 19,4% ante igual período de 2017.
O EBITDA ajustado foi de US$ 4,374 bilhões no 3T18, ficando 12,1% acima do 2T18, principalmente devido: ao forte desempenho operacional do segmento de minerais ferrosos que atingiu o volume de vendas de finos recorde de 83,5 Mt, representando um efeito líquido positivo de US$ 372 milhões nas vendas e CPV; à maior realização de preços (US$ 284 milhões) devido ao aumento da parcela de produtos premium2 no total de vendas (79% no 3T18 contra 77% no 2T18), juntamente com o aumento na contribuição de qualidade e prêmio médio para o preço realizado de finos de minério de ferro (US$ 8,6/t no 3T18 contra US$ 7,1/t no 2T18) e ao impacto positivo no CPV (US$ 121 milhões) da depreciação do BRL contra o USD. “O efeito citado acima de US$ 777 milhões foi parcialmente neutralizado pelo menores volumes e preços em metais básicos (US$ 254 milhões)”, afirmou a mineradora.
Já o lucro líquido recorrente da Vale no 3T18 foi US$ 2,056 bilhões, permanecendo praticamente em linha com o 2T18, com o maior EBITDA sendo compensado principalmente pelo maior Imposto de Renda (IR) no 3T18.
O aumento do IR no 3T18 foi resultado do impacto positivo sobre o Imposto de Remuneração ao Acionista declarado como juros sobre capital próprio no 2T18.
O lucro líquido recorrente exclui os impactos não caixa do lucro líquido, tais como: o efeito da depreciação do real sobre a dívida denominada em dólares (US$ 765 milhões3 ), impairment e outros resultados em ativos não correntes de US$ 172 milhões.
“Todos os ajustes resultam em um impacto de US$ 334 milhões do IR sobre o lucro líquido recorrente”, afirmou a Vale.
“Como consequência dos impactos não caixa, o lucro líquido foi de US$ 1,408 bilhão no 3T18 contra US$ 76 milhões no 2T18”, destacou a companhia.
Os efeitos não caixa, como os impactos da desvalorização do real, representaram 60% do prejuízo financeiro líquido no 3T18.
O resultado financeiro líquido registrou uma perda de US$ 1,263 bilhão, principalmente devido à desvalorização de 3,8% do BRL em relação ao USD, passando de BRL 3,8558 / USD em 30 de junho de 2018 para BRL 4,0039 / USD em 30 de setembro de 2018.
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