Gráfico diário do Ibovespa às 14h30min: barra mostra a resistência de longo prazo
O Ibovespa tocou em uma resistência de longo prazo nesta segunda-feira. É o que afirmam analistas ouvidos pela reportagem do Finance News.
O índice tocou nos topos formados em março e abril deste ano na região de 87.300 pontos.
Segundo eles, em 86.500 há uma outra resistência ao preço a ser vencida.
O suporte agora é em 83.800 pontos.
O Ibovespa destoava nesta segunda de outros índices internacionais com os investidores e traders repercutindo os resultados do 1° turno da eleição presidencial.
O índice Bovespa tinha forte alta enquanto que na Europa e nos EUA as bolsas estavam no negativo.
Às 14h30min o dólar caía -2,44% cotado em R$ 3,76.
Para analistas do JP Morgan, a eleição já está praticamente decidida, dada a diferença de votos no 1° turno entre Bolsonaro e Haddad.
Segundo o JP, o Ibovespa pode ir rapidamente para os 90 mil pontos. Já o dólar pode cair a R$ 3,80.
Romeu Zema, do Novo, vai disputar com Antonio Anastasia, do PSDB, o segundo turno. O atual governador petista, Fernando Pimentel, ficou de fora. Isso faz com que os papéis da Cemig (CMIG4) tenham forte alta de +14% nesta segunda.
As ações das estatais Petrobras, Eletrobras e Banco do Brasil estavam entre as maiores altas do Ibovespa.
Os papéis da Suzano (SUZB3) e da Klabin (KLBN11) lideravam as perdas. Essas ações sofrem com a queda do dólar.
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