Ibovespa fecha em alta de 2%. Dólar cai

3 de outubro de 2018 Por Redação

 

Atualizado às 17h25min

Ibovespa reduz ganhos, mas fecha em alta

O Ibovespa fechou em alta de 2,04% aos 83.273 pontos. Na máxima do dia chegou aos 85.441 pontos. Os investidores e traders repercutiram positivamente a pesquisa do Datafolha divulgada ontem à noite. As ações das estatais como Banco do Brasil (BBAS3) e Eletrobras (ELET6) voltaram a liderar os ganhos no Ibovespa.

Dólar reduz perdas mas fecha em queda

O dólar caiu -1,18%, vendido a R$ 3,8867. Na mínima do pregão, o dólar foi a R$ 3,8227, e na máxima, a R$ 3,9213.

Vítimas do dólar: Suzano, Vale e Bradespar

As ações da Suzano (SUZB3) tiveram forte queda por causa do dólar em baixa. A Vale (VALE3) e a Bradespar (BRAP4) também desvalorizaram pelo mesmo motivo.

Gol dispara beneficiada pelo dólar

Os papéis da Gol (GOLL4) disparavam +6% com o dólar em queda. A desvalorização da moeda americana tem impacto positivo no preço dos papéis.

Maiores altas do Ibovespa

Maiores quedas do Ibovespa

Datafolha confirma Ibope

Grupos de investidores e traders especulam sobre o aumento da possibilidade de Jair Bolsonaro ser eleito no primeiro turno ou ter o favoritismo renovado para 2° turno.

Esse movimento chamado informalmente de “Bullsonaro”, que levou o Ibovespa a ter forte alta ontem, pode seguir impactando positivamente a Bolsa no Brasil.

Nesta quarta, o mercado digere a pesquisa do Datafolha.

O instituto divulgou na terça-feira à noite a mais nova pesquisa de intenção de voto para a Presidência da República.

Em relação à pesquisa anterior, de sexta, 28, Bolsonaro passou de 28% para 32%. Haddad foi de 22% para 21%. Ciro sem manteve com 11% e Alckmin foi de 10% para 9%. Marina passou de 5% para 4%.

Na simulação de confronto no 2° turno entre o petista e o candidato do PSL, o resultado é: Bolsonaro 44% x 42% Haddad.

A rejeição de Bolsonaro caiu 1% e está em 45%. A de Haddad subiu de 32% para 41%.

Credit Suisse: ‘Bolsonaro tem mais chances de vencer’

Em um relatório enviado a clientes ontem à noite, o Credit Suisse destaca o momento mais positivo de Jair Bolsonaro (PSL).

Analistas da instituição avaliam que Bolsonaro tem mais chances de vencer as eleições presidenciais em um segundo turno contra Fernando Haddad, do PT.