As bolsas na Europa e os futuros americanos repercutem as tensões comerciais entre Estados Unidos e China. O gigante asiático pediu autorização à Organização Mundial do Comércio para impor tarifas aos EUA.
O pedido ocorre depois de o presidente americano Donald Trump alertar na semana passada que está pronto para seguir adiante e aplicar novas tarifas contra a China. Desta vez as tarifas poderiam incidir sobre US$ 267 bilhões, além dos US$ 200 bilhões sobre bens da China que já correm o risco de serem sobretaxados.
Japão (Nikkei 225): +1,26% (pregão encerrado)
China (Shanghai Comp.): -0,18% (pregão encerrado)
Londres (FTSE 100): -0,60%
Alemanha (DAX): -0,65%
Petróleo WTI: +0,40% (US$ 67,81)
Petróleo Brent: +0,75% (US$ 77,95)
Contratos futuros do minério de ferro na bolsa de Dalian, na China: -1,10% (492,50 iuanes/tonelada)
Em Wall Street, o Dow Jones futuro tinha queda de -0,45% e o S&P futuro -0,27%.
O instituto Datafolha, na pesquisa divulgada na segunda à noite, mostrou que Bolsonaro oscilou, dentro da margem de erro, de 22% para 24%(com a margem de erro, tem de 22% a 26%). A rejeição ao candidato do PSL continua muito alta em 43%.
Já Ciro Gomes tinha 10%, agora tem 13% (pela margem de erro, de 11% a 15%).
Marina Silva estava com 16%, agora caiu para 11% (com a margem de erro, tem de 9% a 13%).
Geraldo Alckmin tinha 9%, agora, 10% (com a margem de erro, de 8% a 12%).
Fernando Haddad tinha 4%, agora cresceu para 9% (com a margem de erro, de 7% a 11%).
Haddad está tecnicamente empatado, no limite da margem de erro, com Ciro, Marina e Alckmin.
O Datafolha deve divulgar uma nova pesquisa de intenções de voto para a Presidência na próxima sexta-feira (14/9).
Os investidores e traders também aguardam com expectativa a pesquisa para a Presidência da República feita pelo Ibope. A divulgação do levantamento ocorre nesta terça-feira, 11.
Outro evento que está no radar do mercado é a decisão do PT sobre o candidato ao Planalto. A coligação do PT tem até esta terça, 11, para registrar um novo candidato a presidente já que Lula foi barrado pelo TSE.
O nome mais cotado é o de Fernando Haddad.
O ex-ministro de Lula e de Dilma, Antonio Palocci, disse que o ex-presidente Lula diretamente em pedido de propina relacionado à compra de caças suecos durante o governo de Dilma.
O líder petista é réu na ação dos caças por lavagem de dinheiro, tráfico de influência e associação criminosa.
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Bolsonaro tem 24%; Ciro, 13%; Marina, 11%; Alckmin, 10% e Haddad, 9%, segundo Datafolha
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