Japão (Nikkei 225): +1,08% (pregão encerrado)
China (Shanghai Comp.): +1,14% (pregão encerrado)
Londres (FTSE 100): +0,09%
Alemanha (DAX): +0,19%
Petróleo WTI: +0,00% (US$ 69,59)
Petróleo Brent: -0,04% (US$ 79)
Contratos futuros do minério de ferro na bolsa de Dalian, na China: +0,20% (505) iuanes/tonelada)
Em Wall Street, o Dow Jones futuro tinha alta de +0,07% e o S&P futuro queda -0,05%.
O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central divulga o resultado das reuniões para definir a taxa básica de juros da economia, a Selic.
O anúncio será às 18h desta quarta-feira. Essa é a sexta reunião do ano para definir a taxa – a última ocorreu em 1º de agosto.
Nas três últimas reuniões, a taxa foi mantida em 6,50% ao ano – menor nível histórico. O mercado aposta que o Copom não vai alterar a Selic.
Traders e investidores repercutem a pesquisa do Ibope divulgada na noite desta terça-feira.
Jair Bolsonaro subiu dois pontos, indo de 26% para 28%. Haddad cresceu 11 pontos percentuais, passando de 8% para 19%. Ciro manteve os mesmos 11%. Alckmin passou de 9% para 7%. Marina foi de 9% para 6%.
A pesquisa ouviu 2.506 eleitores entre domingo e terça-feira.
O tucano Geraldo Alckmin decidiu mudar sua estratégia de campanha. O candidato deverá fazer ataques mais fortes sobre o risco de uma vitória do petista Fernando Haddad, para o país.
Alckmin se encontrou em São Paulo com dirigentes de partidos da sua coligação.
O Plenário do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) negou na noite desta terça, 18, direito de resposta ao candidato à Presidência Jair Bolsonaro (PSL) por vídeo utilizado na campanha de Geraldo Alckmin (PSDB).
No vídeo veiculado na TV pela campanha de Alckmin, Bolsonaro aparece na Câmara dos Deputados discutindo com a deputada Maria do Rosário (PT-RS) e com uma jornalista. Ele xinga as duas mulheres e ameaça agredir fisicamente a deputada.
Ao final, a propaganda questiona o telespectador: “Você gostaria de ter um presidente que trata as mulheres como o Bolsonaro trata?”.
Em decisão liminar proferida anteriormente o relator do caso, ministro substituto Sergio Banhos, já havia julgado que “não se verificam, na propaganda eleitoral impugnada, as irregularidades apontadas pelos representantes e considerou que a propaganda de Alckmin está protegida pelo princípio da liberdade de expressão”.
A defesa de Bolsonaro alegou que a propaganda desvirtua o verdadeiro comportamento do candidato e usa falas suas fora de contexto.
Em seu voto o ministro Luiz Roberto Barroso defendeu que “a liberdade de expressão abrange críticas ácidas a postulantes de mandatos eletivos e é essencial para a formação de um espaço público de debate”.
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