Os suportes do Ibovespa no gráfico diário

24 de setembro de 2018 Por Redação

Gráfico do Ibovespa às 12h: barras mostram os suportes imediatos

 

Atualizado às 12h

Gráfico do Ibovespa

O Ibovespa tenta se segurar em suportes de curto prazo. É que afirmam analistas ouvidos pela reportagem do Finance News.

O índice encontra suportes imediatos em 78.700 e depois em 78.300. Após esses níveis, o próximo suporte ao preço é na faixa de 77.600.

Para continuar a tendência de alta, O Ibovespa precisa romper os 79.500, afirmam.

Ibovespa em queda

Às 12h o Ibovespa operava em queda de -1,07% (78.597 pontos). O mercado aguarda a pesquisa Ibope sobre intenção de voto ao Planalto que será divulgada à noite.

Petróleo em US$ 80: Arábia Saudita e a Rússia descartam aumento de produção

A Arábia Saudita e a Rússia descartaram neste fim de semana a possibilidade de aumento na produção de petróleo bruto, rejeitando os pedidos do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de aumento da produção para redução do preço da commoditie.
A Arábia Saudita é o líder da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep).

Petrobras em alta

Com o preço do petróleo subindo, os papéis da Petrobras (PETR3, PETR4) estavam entre as maiores altas do Ibovespa.

O alerta do “banco dos bancos centrais”

O chefe do Departamento Econômico e Monetário do BIS (Banco de Compensações Internacionais), Claudio Borio, alertou que os “formuladores de políticas e os mercados devem se preparar para uma convalescença demorada e agitada”.

O alerta do “banco dos bancos centrais”, com sede na Suíça, se refere ao fato de que mais bancos centrais do mundo vão começar a encerrar programas de incentivo e a elevar as taxas de juros.

A afirmação de Claudio Borio ocorre no momento em que o Banco Central Europeu está prestes a encerrar seu programa de estímulos, nos Estados Unidos os juros estão em trajetória de alta, e há preocupação com a guerra comercial entre a China e os EUA.

Começam a vigorar novas tarifas americanas contra a China

Entraram em vigor nesta segunda as tarifas de 10% dos Estados Unidos sobre US$ 200 bilhões em produtos chineses.

A cobrança de tarifas para importação deve aumentar para 25% até o fim de 2018.

A taxa de 10% foi anunciada na semana passada. A guerra tarifária entre os países já alcançou US$ 100 bilhões.

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