Ibovespa testa resistência dos 80 mil pontos

27 de setembro de 2018 Por Redação

Gráfico diário do Ibovespa às 13h40min: barras mostram as resistências

 

Atualizado às 13h40min

Gráfico do Ibovespa

Analistas gráficos ouvidos pela reportagem do Finance News afirmam que o índice testou nesta quinta, 27, a resistência ao preço na faixa de 80 mil pontos. Se romper esse patamar, pode buscar os 81.500 pontos, onde fica a resistência principal.

No curto prazo, o suporte é na região de 78.700 pontos.

Ibovespa em alta

O Ibovespa tinha alta nesta quinta-feira com a valorização da Petrobras e da Eletrobras. No horário acima o índice subia +1,39% aos 79.751 pontos.

Eletrobras sobe forte com leilão

As ações da Eletrobras (ELET3, ELET6) estavam entre as maiores altas do pregão. A companhia colocou à venda nesta quinta-feira um total de 71 participações societárias da estatal em Sociedades de Propósito Específico. O leilão estipulou um preço mínimo de R$ 3,1 bilhões para a totalidade dos ativos. 7 de 18 lotes de leilão não tiveram interessados.

Petrobras dispara com acordo

Os papéis preferenciais da Petrobras (PETR4) e os ordinários (PETR3) subiam forte com a notícia divulgada mais cedo de que a estatal fechou acordos com autoridades nos Estados Unidos.

A companhia irá reconhecer, como provisão dos acordos, o valor de US$ 853,2 milhões, estimado em R$ 3,6 bilhões, incluindo tributos, nas demonstrações financeiras do 3° trimestre de 2018.

Vale vira para queda

As ações da Vale (VALE3), que abriram em alta, viraram para queda com os contratos futuros do minério de ferro no porto de Dalian na China fechando em baixa.

Gol

Os papéis da Gol (GOLL4) estavam entre os maiores ganhos no Ibovespa.

A Smiles Fidelidade (SMLS3) informou nesta quinta, 27, que seu conselho de administração aprovou, por unanimidade, a celebração de um novo contrato de compra e venda antecipada de passagens aéreas que prevê a aquisição, pela Smiles, de novos créditos para utilização futura na aquisição de passagens aéreas de emissão da Gol Linhas Aéreas (GOLL4), controlada pela Gol, no montante de até R$ 600 milhões.