MANCHETE PRINCIPAL

Ibovespa futuro opera em alta nesta quinta

Atualizado às 9h15min

O Ibovespa futuro (INDV18 – contrato com vencimento para 17 de outubro) abriu em alta. No horário acima subia +0,52% aos 75 mil 640 pontos.

Embora considerado um indicador de como poderá se comportar o mercado, esse índice nem sempre antecipa as informações que vão condicionar o pregão a partir das 10h.

Petróleo

Petróleo Brent: -0,95% (US$ 78,98)

Futuros do minério de ferro

Os contratos futuros do minério de ferro na bolsa de Dalian, na China, subiram +2,79% (503,50 iuanes/tonelada).

Futuros americanos

Em Wall Street, o Dow Jones futuro tinha alta de +0,32% e o S&P futuro +0,26%.

China e EUA podem voltam a negociar

O governo americano convidou autoridades chinesas a retomar as negociações comerciais. O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores chinês, Geng Shuang, afirmou a repórteres que a China recebeu bem o convite, e que os dois países estão discutindo os detalhes.

O convite ocorre no momento em que Washington se prepara para intensificar a guerra comercial entre os dois países com tarifas sobre US$ 200 bilhões em produtos chineses.

Corporativo

Litel e Bradespar ganham mais tempo

A Litel informou nesta quarta, 12, que conseguiu uma nova prorrogação para o dia 1° de outubro para que, junto com a Bradespar (BRAP4), depositem o valor estabelecido na execução promovida pela Elétron.

A indenização é de cerca de R$ 4,5 bilhões para Elétron, que pertence ao empresário Daniel Dantas.

A companhia também afirmou que nenhum acordo com a Elétron foi fechado até o momento.

Já a Bradespar enfatizou que nesse novo prazo, “as partes tentarão um acordo envolvendo todas as demandas decorrentes da participação da Elétron na Valepar”.

No início da semana, o diretor de investimentos da Petros, o fundo de pensão dos funcionários da Petrobras, Daniel Lima, disse que a Bradespar e Litel estavam tentando chegar a um acordo sobre a disputa relacionada a ações da Vale (VALE3) com a Elétron.

Oi, Claro e Vivo são multadas em R$ 9,3 milhões

O Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor (DPDC), da estrutura do Ministério da Justiça, multou as empresas Oi (OIBR4), Claro e Vivo (VIVT4) no valor de R$ 9,3 milhões por infração ao Código de Defesa do Consumidor. As empresas ainda têm direito de recorrer administrativamente da decisão.

De acordo com o departamento, as empresas violaram os direitos dos consumidores nos chamados serviços de valor adicionado, além de oferta de serviços e produtos diferentes dos que foram efetivamente entregues ao consumidor.

Segundo a Anatel, os serviços de valor adicionado não são considerados serviços de telecomunicação. Entre os mais comuns estão os toques de celular diferenciados, notícias por SMS, músicas e antivírus.

Segundo a Agência Brasil, a Vivo informou que ainda não foi notificada e que, tão logo tenha o teor oficial da decisão, tomará as medidas cabíveis. A Oi também disse que ainda não foi notificada da decisão e não fez outro comentário. A Agência Brasil também entrou em contato com a Claro. Segundo a empresa, a sanção se refere a casos isolados, registrados no estado do Tocantins, em 2009, e que avalia recorrer da decisão.

Telebras

A Telebras (TELB4) assinou nesta quarta, 12, contratos em que permutará a totalidade de sua participação acionária nas empresas EllaLink S.L. e Cabos Brasil Europa S/A por direito irrevogável de uso no cabo submarino a ser lançado pela empresa Ellalink Ireland, que interligará diretamente o Brasil à Portugal.

“A transação será confirmada no fechamento financeiro da operação prevista para ocorrer nos próximos meses e com a assinatura do contrato de fornecimento do cabo”, afirmou a Telebras.

O início da operação do cabo submarino está previsto para 2020.

Agenda desta quinta, 13

– 9h30min – EUA – Núcleo de Preços ao Consumidor (mede a evolução dos preços de bens e serviços, excluindo alimentos e energia) de agosto

–  23h – China – produção industrial / taxa de desemprego / vendas no varejo

Leia também:

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Redação

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