Ibovespa futuro aumenta as perdas

Atualizado às 9h30min

O Ibovespa futuro (INDV18 – contrato com vencimento para 17 de outubro) abriu em queda. No horário acima caía -0,88% aos 75 mil 130 pontos.

Embora considerado um indicador de como poderá se comportar o mercado, esse índice nem sempre antecipa as informações que vão condicionar o pregão a partir das 10h.

Petróleo

Petróleo Brent: +0,67% (US$ 78,61)

Minério de ferro

Contratos futuros do minério de ferro na bolsa de Dalian, na China: -0,40% (500 iuanes/tonelada)

Futuros americanos

Em Wall Street, o Dow Jones futuro tinha leve queda de -0,06% e o S&P futuro -0,09%.

Mercado digere pesquisa do Datafolha

O instituto Datafolha divulgou na sexta-feira, 14, à noite, o resultado da mais recente pesquisa de intenção de voto para à Presidência. A pesquisa mostrou que Jair Bolsonaro oscilou dentro da margem de erro de 24% para 26%. Já Ciro Gomes se manteve no mesmo patamar, com 13%. Fernando Haddad tinha 9% e cresceu para 13%.

Marina Silva estava com 11%, agora caiu para 8%. Geraldo Alckmin tinha 10% e passou para 9%.

CNT/MDA divulga pesquisa às 11h

A CNT (Confederação Nacional do Transporte) divulgará, às 11 horas desta segunda-feira, 17, os resultados da 138ª Pesquisa CNT/MDA. O levantamento aborda as eleições presidenciais de 2018, trazendo as preferências eleitorais dos entrevistados em cenários de primeiro e segundo turnos de votação.

A pesquisa ouviu 2.002 pessoas, em 137 municípios.

Tensão comercial: China pode rejeitar negociações com EUA

O mercado internacional repercute nesta segunda as declarações atribuídas a um integrante do governo chinês de que Pequim está considerando rejeitar a oferta da Casa Branca de retomar as negociações comerciais.

A informação foi divulgada em meio às ameaças americanas de anunciar nos próximos dias novas tarifas a importações do gigante asiático. O governo do presidente Donald Trump planeja anunciar novas tarifas sobre cerca de US$ 200 bilhões em importações chinesas nos próximos dias.

Segundo o JP Morgan, a ameaça de uma guerra comercial com os principais parceiros é o maior risco enfrentado pelas ações de empresas americanas e pode se tornar um grande obstáculo para suas receitas em 2019.