Atualizado às 10h04min
O Ibovespa futuro (INDV18 – contrato com vencimento para 17 de outubro) abriu em alta. No horário acima subia +1,05% aos 79.125 pontos.
Embora considerado um indicador de como poderá se comportar o mercado, esse índice nem sempre antecipa as informações que vão condicionar o pregão a partir das 10h.
Petróleo Brent: +0,38% (US$ 79,70)
Os contratos futuros do minério de ferro na bolsa de Dalian, na China, caíram -1,38% (502 iuanes/tonelada).
Em Wall Street, o Dow Jones futuro tinha alta de +0,34% e o S&P futuro alta +0,25%.
O Datafolha divulgou nesta quinta-feira, 20, uma nova pesquisa com intenção de voto para a Presidência da República. Analistas se dividem sobre o resultado. Parte deles afirma que o desempenho de Fernando Haddad e simulações de segundo turno podem recolocar Ciro Gomes na disputa.
A pesquisa divulgada mostrou que Jair Bolsonaro (PSL) lidera com 28%. Fernando Haddad tem 16%. Ciro Gomes (PDT) tem 13%. Geraldo Alckmin (PSDB), 9% e Marina Silva (Rede) tem 7%.
Na última pesquisa Datafolha, divulgada dia 14, Bolsonaro tinha 26%; Ciro, 13%; Haddad, 13%; Alckmin, 9% e Marina, 8%.
O Datafolha entrevistou 8.601 eleitores de 323 municípios entre terça e quarta, 19.
De acordo com analistas gráficos ouvidos pelo Finance News, o índice Bovespa testou na quarta, 19, uma importante resistência na faixa entre 78.750 e 79 mil pontos. A próxima resistência significativa é nos 81.500 pontos. Eles afirmam que é normal haver uma realização de curto prazo. Se isso ocorrer, o suporte imediato é em 78 mil pontos.
Segundo a agência Reuters, partidos do Blocão (antigo Centrão), formado por PP, PR, PRB, DEM e Solidariedade, já discutem a “fatura” que vão cobrar para apoiar o candidato do PSL, Jair Bolsonaro, ou a candidatura do petista Fernando Haddad no segundo turno.
Oficialmente, o Blocão apoia no 1° turno o candidato do PSDB, Geraldo Alckmin.
O mercado repercute nesta quinta-feira, 20, o comunicado do Copom (Comitê de Política Monetária) que sinalizou a possibilidade de alta nas próximas reuniões.
O Banco Central informou que o nível de ociosidade da economia contribui para manter a inflação em níveis baixos.
O texto do comunicado, no entanto, ressaltou que a instituição poderá subir os juros caso aumentem os riscos de frustração de reformas estruturais que reduzam o déficit nas contas públicas e de instabilidade na economia internacional.
Pela quarta vez seguida, o Banco Central não alterou os juros básicos da economia. Por unanimidade, o Copom manteve nesta quarta a taxa Selic em 6,5% ao ano. A decisão já era esperada pelos analistas financeiros.
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