Japão (Nikkei 225): +0,00% (pregão encerrado)
China (Shanghai Comp.): -0,06% (pregão encerrado)
Londres (FTSE 100): +0,21%
Alemanha (DAX): +0,49%
Petróleo WTI: +0,64% (US$ 71,22)
Petróleo Brent: +0,38% (US$ 79,70)
Contratos futuros do minério de ferro na bolsa de Dalian, na China: -1,38% (502 iuanes/tonelada)
Em Wall Street, o Dow Jones futuro tinha alta de +0,19% e o S&P futuro alta +0,13%.
O mercado repercute nesta quinta-feira, 20, o comunicado do Copom (Comitê de Política Monetária) que sinalizou a possibilidade de alta nas próximas reuniões.
O Banco Central informou que o nível de ociosidade da economia contribui para manter a inflação em níveis baixos.
O texto do comunicado, no entanto, ressaltou que a instituição poderá subir os juros caso aumentem os riscos de frustração de reformas estruturais que reduzam o déficit nas contas públicas e de instabilidade na economia internacional.
Pela quarta vez seguida, o Banco Central não alterou os juros básicos da economia. Por unanimidade, o Copom manteve nesta quarta a taxa Selic em 6,5% ao ano. A decisão já era esperada pelos analistas financeiros.
O Datafolha divulgou nesta quinta-feira, 20, uma nova pesquisa com intenção de voto para a Presidência da República. O Datafolha entrevistou 8.601 eleitores de 323 municípios entre terça e quarta, 19.
Jair Bolsonaro (PSL) lidera com 28%. Fernando Haddad tem 16%. Ciro Gomes (PDT) tem 13%. Geraldo Alckmin (PSDB), 9% e Marina Silva (Rede) tem 7%.
Na última pesquisa Datafolha, divulgada dia 14, Bolsonaro tinha 26%; Ciro, 13%; Haddad, 13%; Alckmin, 9% e Marina, 8%.
De acordo com analistas gráficos ouvidos pelo Finance News, o índice Bovespa testou nesta quarta, 19, uma importante resistência na faixa entre 78.750 e 79 mil pontos. A próxima resistência significativa é nos 81.500 pontos. Eles afirmam que é normal haver uma realização de curto prazo. Se isso ocorrer, o suporte imediato é em 78 mil pontos.
Em âmbito externo, os investidores aguardam os dados do Índice de Atividade Industrial nos Estados Unidos. A divulgação é às 9h30min.
Segundo a agência Reuters, partidos do Blocão (antigo Centrão), formado por PP, PR, PRB, DEM e Solidariedade, já discutem a “fatura” que vão cobrar para apoiar o candidato do PSL, Jair Bolsonaro, ou a candidatura do petista Fernando Haddad no segundo turno.
Oficialmente, o Blocão apoia no 1° turno o candidato do PSDB, Geraldo Alckmin.
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