Japão (Nikkei 225): +0,31% (pregão encerrado)
China (Shanghai Comp.): -1,21% (pregão encerrado)
Londres (FTSE 100): +0,40%
Alemanha (DAX): +0,39%
Petróleo WTI: +0,69% (US$ 68,22)
Petróleo Brent: +0,77% (US$ 77,42)
Contratos futuros do minério de ferro na bolsa de Dalian, na China: -0,70% (497,50 iuanes/tonelada)
Em Wall Street, o Dow Jones futuro tinha alta de +0,35% e o S&P futuro +0,39%.
Investidores e traders estão na expectativa para a pesquisa do Datafolha.
O instituto vai realizar a pesquisa nesta segunda-feira, 10, e divulgá-la na noite desta segunda mesmo.
Será a primeira pesquisa a mostrar os efeitos na corrida ao Planalto do ataque contra Jair Bolsonaro.
O Mercado quer saber principalmente se a rejeição contra Bolsonaro diminuiu após a facada e o quanto Lula transfere de votos para Fernando Haddad.
O índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) da China subiu 2,3% em agosto ante igual mês de 2017, segundo o Escritório Nacional de Estatísticas. O resultado de agosto foi o maior em seis meses.
O Produto Interno Bruto (PIB) do Japão cresceu 3% entre abril e junho em relação ao mesmo trimestre de 2017. Os dados revisados foram publicados nesta segunda-feira.
Se você se desligou das notícias do Mercado, veja o que foi destaque na sexta, 7.
Na sexta Wall Street teve queda depois de o presidente americano Donald Trump alertar que está pronto para seguir adiante e aplicar novas tarifas contra a China.
Desta vez as tarifas poderiam incidir sobre US$ 267 bilhões, além dos US$ 200 bilhões sobre bens da China que já correm o risco de serem sobretaxados.
Já as ADRs brasileiras negociadas em Nova York tiveram alta. O índice Dow Jones Brazil Titans 20, que reúne os ADRs das empresas brasileiras com mais liquidez, fechou em alta de +1,52% (18.661 pontos). Os ADRs da Petrobras (PBR) saltaram +3,9%.
Segundo analistas, a valorização se deve ao “efeito Bolsonaro”.
A presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Rosa Weber, negou a prorrogação do prazo para o PT substituir o nome do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva na cabeça de chapa presidencial.
Com a decisão, o PT tem até amanhã (11) para fazer a troca de nomes. Se não definir, o partido pode ficar sem coligação na disputa à Presidência da República.
Nas articulações políticas, o nome que ganha força para substituir Lula é o do candidato a vice-presidente Fernando Haddad, ex-prefeito de São Paulo e ex-ministro da Educação.
Para Rosa Weber, não há motivos para prorrogar o prazo para o PT substituir o nome do ex-presidente na chapa. “Não se justifica, contudo, o deferimento do pedido de sustação da eficácia do acórdão recorrido, ainda que na pretensa extensão mínima”, diz a decisão.
A defesa de Lula pediu a ampliação de prazo para o dia 17, a próxima segunda-feira. Os advogados justificam que é necessário considerar o apelo popular de Lula e as intenções de votos atribuídas a ele nas pesquisas de opiniãoe. A defesa já recorreu da decisão da presidente do TSE.
A campanha entrou em uma nova fase após o ataque a Bolsonaro, avaliam analistas. Neste fim de semana os candidatos evitaram críticas contra o candidato do PSL e adotaram um tom de conciliação.
Analistas repercutem as consequências disso no quadro eleitoral. É provável que passem a mirar mais o PT, de Lula e Haddad, avaliam.
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