Fique atento a essas informações para esta quinta-feira

Bolsas, minério e petróleo (8h05min)

Japão (Nikkei 225): -0,82% (pregão encerrado)

China (Shanghai Comp.): -0,54% (pregão encerrado)

Londres (FTSE 100): +0,25%

Alemanha (DAX): -0,13%

Petróleo WTI: +1,06% (US$ 72,34)

Petróleo Brent: +0,80% (US$ 81,44)

Contratos futuros do minério de ferro na bolsa de Dalian, na China: -0,80% (498 iuanes/tonelada)

Futuros americanos

Em Wall Street, o Dow Jones futuro tinha alta de +0,05% e o S&P futuro +0,10%.

Dólar: será que cai mais?

O dólar desabou -1,32% e fechou R$ cotado em 4,03 nesta quarta, 26. Entre os motivos que fizeram o dólar recuar estiveram a pesquisa da CNI/Ibope que mostrou Jair Bolsonaro, do PSL, consolidado em primeiro lugar e a decisão do Federal Reserve de manter sua política monetária de aumento gradual dos juros.

Analistas gráficos afirmam que o dólar tem um importante suporte na região de 4 reais.

Gráfico do Ibovespa

Analistas gráficos ouvidos pelo Finance News afirmam que o índice tem duas resistências imediatas ao preço: 79.450 pontos e depois em 80 mil pontos. O suporte de preço é 78.400 e depois na faixa de 77.900.

Fed deixa mercado em dúvida

Os investidores devem continuar repercutindo nesta quinta, 26, a mensagem não muito clara do Federal Reserve (banco central dos EUA) sobre sua política monetária.

O Fed retirou a expressão “permanece acomodatícia” que há muito tempo constava em seus comunicados.

A remoção dessa frase passou a ideia de que o Fed poderia até mesmo parar em algum momento para avaliar o efeito de suas ações na economia, o que seria positivo para as Bolsas.

Mas depois, durante uma coletiva de imprensa, o presidente do BC americano, Jerome Powell, afirmou que essa alteração não significa mudança na política monetária, o que levou as Bolsas americanas a fechar no negativo.

O Fed elevou a taxa básica de juros em 0,25 ponto percentual. É o terceiro aumento deste ano. A instituição prevê mais um aumento da taxa até dezembro e mais três em 2019.

A taxa agora está em um intervalo de 2% a 2,25%, marcando o nível mais alto em uma década.

Trump critica aumento dos juros

O presidente americano Donald Trump não gostou do aumentos dos juros. Em entrevista a jornalistas afirmou: “infelizmente o Fed aumentou as taxas de juros”.

Não é a primeira vez que Trump reclama do aumento da taxa este ano.