Japão (Nikkei 225): +1,19% (pregão encerrado)
China (Shanghai Comp.): -0,18% (pregão encerrado)
Londres (FTSE 100): +0,32%
Alemanha (DAX): +0,31%
Petróleo WTI: +0,55% (US$ 68,97)
Petróleo Brent: +0,35% (US$ 78,45)
Contratos futuros do minério de ferro na bolsa de Dalian, na China: +0,50% (501,50 iuanes/tonelada)
Em Wall Street, o Dow Jones futuro tinha alta de +0,15% e o S&P futuro +0,15%.
Traders e investidores aguaram com expectativa a nova pesquisa do Datafolha.
O diretor do instituto, Marco Paulino, anunciou que a divulgação será nesta sexta-feira.
O levantamento já irá contemplar possíveis reflexos emocionais da nova cirurgia de Jair Bolsonaro e também será também a primeira após o lançamento da candidatura de Fernando Haddad.
Os investidores querem saber, entre outras informações, se há uma tendência de alta de intenção de voto em Haddad e se a rejeição a Bolsonaro caiu.
Na pesquisa da última segunda-feira, o Datafolha, mostrou que Haddad passou de 4% para 9%.
Bolsonaro oscilou, dentro da margem de erro, de 22% para 24%. A rejeição ao candidato do PSL continua muito alta em 43%.
Já Ciro Gomes tinha 13%. Marina Silva caiu para 11% e Geraldo Alckmin tinha 10%.
O mercado acompanha se o dólar bate nova máxima histórica nesta sexta. O dólar encerrou o pregão de quinta próximo dos R$ 4,20, no maior patamar desde a criação do Plano Real. A moeda americana fechou em alta de 1,21%, cotada a R$ 4,1957 para venda, superando o teto de R$ 4,1655 de janeiro de 2016.
No acumulado do mês, o dólar já apresenta valorização de 3,03% em relação ao real.
O Banco Central segue com a política tradicional de swaps cambiais, sem efetuar na semana nenhum leilão extraordinário de venda futura de dólares, como fez há cerca de 15 dias para conter a valorização da moeda norte-americana.
O Ibovespa está dentro de uma lateralização. É o que dizem analistas consultados pelo Finance News. Nessas situações não há tendência definida. Eles afirmam que o índice tem um importante suporte de preço em 74.200 pontos. A resistência imediata é nos 75.600 pontos. A resistência principal de curto prazo fica entre 76.200 e 76.500 pontos.
O preço do barril de petróleo teve forte queda nesta quinta. O mercado fica de olho se essa tendência continua nesta sexta.
A queda ocorreu depois de a Agência Internacional de Energia afirmar que a produção diária de óleo cru na Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) subiu em agosto em 420 mil barris por dia, para uma média de 32,63 milhões por dia.
Essa produção mais do que compensou um esperado declínio na oferta iraniana devido às sanções econômicas americanas.
O ritmo econômico da China enfraqueceu em agosto, com uma contínua desaceleração do investimento.
A produção industrial subiu 6,1% em agosto em relação ao ano anterior. O esperado era 6,1%.
As vendas no varejo cresceram 9% em relação ao ano anterior, contra uma previsão de 8,8%.
O investimento em ativos fixos aumentou 5,3% nos primeiros oito meses. O esperado era 5,5%.
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