As resistências do Ibovespa no gráfico diário
Atualizado às 14h22min
O Ibovespa voltou a subir na tarde desta segunda. No horário acima se valorizava +0,48% (76.780 pontos).
Gráfico do Ibovespa
Segundo analistas ouvidos pela reportagem, o índice encontrou em 77.200 uma resistência de curto prazo. Em resistências vendedores tendem a ganhar força, mesmo que seja somente no curto prazo.
Após tocar na referida resistência, o índice recuou para a faixa de suporte em 76.700 pontos.
Se continuar subindo, eles afirmam que o índice tem como alvo a região de 78.800 pontos, onde encontrará a próxima resistência importante.
Dólar estável
Às 14h30min o dólar operava estável cotado em R$ 4,10.
Bolsonaro vai a 30%; Ciro está em 2º com 12%, diz BTG Pactual
O levantamento realizado pela FSB Pesquisa, contratada pelo banco de investimentos BTG Pactual, mostra que Jair Bolsonaro (PSL) chegou a 30% das intenções de voto.
Em 2º lugar aparece Ciro Gomes (PDT), com 12%. Ele está empatado tecnicamente na margem de erro com os 3 candidatos que vêm a seguir, todos com 8%: Marina Silva (Rede), Geraldo Alckmin (PSDB) e Fernando Haddad (PT).
A pesquisa realizou 2 mil entrevistas em todo o país, nos dia 8 e 9 de setembro (sábado e domingo).
Expectativa pelo Datafolha
Investidores e traders estão na expectativa agora para a pesquisa do Datafolha.
O instituto vai realizar a pesquisa nesta segunda-feira, 10, e divulgá-la na noite desta segunda mesmo.
O Mercado quer saber principalmente se a rejeição contra Bolsonaro diminuiu após a facada e o quanto Lula transfere de votos para Fernando Haddad.
Ameaças de Trump limitam apetite pelo risco
O presidente americano Donald Trump alertou no fim da semana passada que está pronto para seguir adiante e aplicar novas tarifas contra a China.
Desta vez as tarifas poderiam incidir sobre US$ 267 bilhões, além dos US$ 200 bilhões sobre bens da China que já correm o risco de serem sobretaxados.
Essa postura de Trump deixou o mercado asiático mais cauteloso neste começo de semana.
Mercado avalia novas estratégias dos candidatos
A campanha entrou em uma nova fase após o ataque a Bolsonaro, avaliam analistas. Neste fim de semana os candidatos evitaram críticas contra o candidato do PSL e adotaram um tom de conciliação.
Analistas repercutem as consequências disso no quadro eleitoral. É provável que passem a mirar mais o PT, de Lula e Haddad, avaliam.