Trump, ata do Fed, pesquisa eleitoral e outros destaques
Bolsas e petróleo (8h01min)
Japão (Nikkei 225): +0,58% (pregão encerrado)
China (Shanghai Comp.): -0,70% (pregão encerrado)
Londres (FTSE 100): +0,46%
Alemanha (DAX): +0,25%
Petróleo WTI: +1,52% (US$ 66,84)
Petróleo Brent: +1,64% (US$ 73,82)
Contratos futuros do minério de ferro na bolsa de Dalian, na China: -2,41% (485 iuanes/tonelada)
Futuros americanos
Em Wall Street, o Dow Jones futuro tinha queda de -0,01% e o S&P futuro, -0,03%.
Datafolha mostra Lula na frente
Uma pesquisa do instituto Datafolha divulgada nesta quarta, 22, mostra que Lula tem 39% das intenções de voto; Bolsonaro, 19%; Marina, 8%; Alckmin, 6%; Ciro, 5%, Alvaro Dias tem 3% e Amoêdo, 2%.
Meirelles, Boulos, Daciolo e Vera têm 1% cada. Demais candidatos não atingem 1%. Levantamento foi feito entre os dias 20 e 21 e ouviu 8.433 eleitores em 313 municípios.
Sem Lula, Bolsonaro lidera a corrida presidencial com 22%, seguido por Marina com 16%. Na sequência aparecem os candidatos Ciro Gomes (PDT), com 10%, Geraldo Alckmin (PSDB), com 9%, Alvaro Dias com 4%, e Fernando Haddad também com 4%.
Situação de Trump se complica e mercado fica em estado de atenção
O ex-advogado de Donald Trump, Michael Cohen, chegou a um acordo com os procuradores federais do estado de Nova Iorque. O antigo aliado do agora presidente dos Estados Unidos se declarou culpado dos crimes de que era acusado (fraude bancária, fuga aos impostos e violação das leis federais de campanha).
Cohen admitiu também ter feito pagamentos a pelo menos duas mulheres a mando de Trump, o que implica diretamente o presidente.
Logo depois da divulgação da notícia, os principais índices futuros americanos viraram para o negativo.
Ata do Fed
Um dos destaques da agenda do mercado nesta quarta, 22, é a ata do Fomc, comitê do Federal Reserve (BC americano) que decide os juros nos Estados Unidos. A ata pode trazer pistas sobre o rumo dos juros americanos.
Dólar impactado por risco eleitoral
O câmbio está no radar de investidores e traders após bater a nova máxima em 2 anos.
O dólar disparou quase 2% na terça, cotado em R$ 4,04. É a maior valorização desde março de 2016. A alta foi devido ao crescente receio do mercado financeiro de que o PT chegue ao segundo turno e vença a eleição presidencial.
Ibovespa
Sob o ponto de vista gráfico, o Ibovespa perdeu na terça o importante suporte de 75 mil e 600 pontos. O próximo suporte é na faixa de 75 mil pontos.