Japão (Nikkei 225): +0,22% (pregão encerrado)
China (Shanghai Comp.): +0,37% (pregão encerrado)
Londres (FTSE 100): -0,04%
Alemanha (DAX): -0,07%
Petróleo WTI: -0,04% (US$ 67,83)
Petróleo Brent: -0,23% (US$ 74,61)
Contratos futuros do minério de ferro na bolsa de Dalian, na China: -1,42% (487 iuanes/tonelada)
Em Wall Street, o Dow Jones futuro tinha alta de +0,02% e o S&P futuro, +0,01%.
Entraram em vigor nesta quinta, 23, sobretaxas dos EUA sobre US$ 16 bilhões em produtos chineses.
A China reagiu imediatamente anunciando ‘represálias necessárias’ também no valor de US$ 16 bilhões.
Isso ocorre no momento em que Washington e Pequim reabriram negociações.
Os investidores estão de olho no simpósio de Jackson Hole, que reúne banqueiros centrais em Jackson Hole, no estado do Wyoming, EUA.
O discurso mais aguardado é de Jerome Powell, que ocorre na sexta-feira.
Powell está sob pressão do presidente americano Donald Trump, que tem reclamado das altas nas taxas de juros americanas. Analistas dizem que Powell poderá sugerir mudanças na política monetária em seu discurso.
Qualquer sinalização sobre o ritmo de elevação dos juros pode alterar as expectativas gerais de aumento da taxa, impactar o dólar e a moeda principalmente de países emergentes como o Brasil.
Em setembro, o mercado aposta que o Fed deverá elevar as taxas de juros. Mas uma potencial quarta alta do ano em dezembro é menos certa.
Segundo analistas gráficos, a alta do Ibovespa na quarta abriu espaço para um possível repique. Um dos alvos prováveis, caso continue subindo, é o topo em 78 mil 741 pontos.
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