Futuros do minério em alta na China e outros destaques

Bolsas, minério e petróleo (7h59min)

Japão (Nikkei 225): +0,06% (pregão encerrado)

China (Shanghai Comp.): -0,10% (pregão encerrado)

Londres (FTSE 100): +0,34%

Alemanha (DAX): +0,18%

Petróleo WTI: -0,01% (US$ 68,86)

Petróleo Brent: +0,35% (US$ 76,77)

Contratos futuros do minério de ferro na bolsa de Dalian, na China: +0,62% (482,4 iuanes/tonelada)

Futuros americanos

Em Wall Street, o Dow Jones futuro tinha alta de +0,08% e o S&P futuro, +0,09%.

Dólar tem mais correção?

Segundo analistas gráficos, para continuar a tendência de alta, o dólar tem que superar os R$ 4,13. O suporte imediato é em R$ 4,60.

A cotação da moeda norte-americana recuou pelo segundo pregão consecutivo na véspera, sendo cotada a R$ 4,0812 para venda.

Na última semana acumulou a maior valorização desde novembro de 2016.

O dólar pode variar de R$ 3,45 a R$ 4,60 durante o período eleitoral, avalia o BTG Pactual.

Ibovespa segue a alta?

O Ibovespa tocou em uma resistência de curto prazo em 78 mil pontos, por onde passa a média móvel de 21 períodos. Portanto, segundo analistas, é normal que o índice, encontre alguma dificuldade para continuar subindo no curtíssimo prazo. Se continuar a alta, a próxima resistência é em 78 mil e 700 pontos.

Outro ponto importante: ontem o índice subiu mas sem aumento de volume. Analistas gráficos afirmam que é o aumento de volume que justifica uma tendência e dá força para que ela seja sustentável.

Eleições e política

O plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) vai julgar, entre 7 e 13 de setembro, o recurso do ex-presidente Lula contra a decisão que negou ao petista habeas corpus em abril.

A negativa liberou o juiz Sérgio Moro a expedir mandado de prisão contra Lula.

Lula, que lidera as pesquisas de intenção de voto para a Presidência na eleição de outubro, está preso em Curitiba desde o dia 7 de abril.