A BRF (BRFS3; NYSE: BRFS) informou que, em relatório divulgado nesta sexta, 10, a agência de classificação de crédito internacional S&P Global Ratings rebaixou o rating de escala corporativa global da companhia de “BB+” para “BB” e reafirmou o rating de escala corporativa nacional em “brAAA”.
A perspectiva para ambos ratings é “negativa”.
A Fitch Ratings manteve o Rating Nacional de Longo Prazo ‘AA-(bra)’ da Copel (CPLE3, CPLE5, CPLE6), de suas subsidiárias integrais Copel Geração e Transmissão, Copel Distribuição e Copel Telecomunicações e de suas respectivas emissões de debêntures, com perspectiva “Estável”. Segundo a agência, os ratings da Copel e de suas subsidiárias se apoiam na robusta geração de fluxo de caixa operacional e na satisfatória flexibilidade financeira do grupo. A análise reflete, ainda, a atuação do grupo como empresa integrada de energia, com importantes ativos de geração, transmissão e distribuição.
A Engie Brasil Energia (EGIE3), dando sequência à comunicação feita pelo comunicado ao mercado divulgado em 4 de julho de 2018, informou nesta sexta, 10, que, após o cumprimento das condições precedentes, foi concluída a operação de aquisição das ações remanescentes da ENGIE Geração Solar Distribuída pelo preço ajustado de aquisição de R$ 35.104.000,00 (trinta e cinco milhões, cento e quatro mil reais).
A Petrobras Distribuidora (BRDT3) informou nesta sexta, 10, o início da fase vinculante de alienação das suas participações nas empresas Pecém Energia (45%) e Energética Camaçari Muricy II (50%).
Nesta etapa do projeto, os interessados habilitados na fase anterior receberão cartas-convite com instruções detalhadas sobre o processo de desinvestimento, incluindo as orientações para a realização de due diligence e para o envio das propostas vinculantes.
A Eletrobras (ELET3, ELET6) prestou esclarecimentos à B3 após a notícia do Valor Econômico sob o título: “Jirau prevê impacto financeiro de R$2,3 bilhões de GSF este ano”.
Na reportagem consta, entre outras informações, que a Energia Sustentável do Brasil (ESBR), consórcio formado pela francesa Engie (40%), Mitsui (20%) e Eletrobras (40%), prevê amargar um impacto financeiro de R$ 2,3 bilhões neste ano em despesas de GSF.
A Eletrobras afirmou que as controladas Eletrosul Centrais Elétricas S/A (“Eletrosul”) e Companhia Hidro Elétrica do São Francisco (“Chesf”) possuem participação acionária de 20% do capital social da Sociedade de Propósito Específico, Energia Sustentável do Brasil (“ESBR”).
A estatal destacou que o tratamento contábil das referidas controladas em relação ao investimento na ESBR é através de Equivalência Patrimonial e que realiza acompanhamento permanente de suas participações diretas e indiretas em Sociedades de Propósito Específico.
Por fim, enfatizou o “valor mencionado na reportagem não é relativo apenas ao ano de 2018, sendo também, referente a resultados de anos anteriores”.
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