Em esclarecimento à B3 a Usiminas (USIM5) não confirmou a notícia do jornal Valor Econômico sobre a retomada das áreas primárias da usina de Cubatão.
“A Usiminas informa que, desde a decisão pela interrupção temporária das atividades das áreas primárias da Usina de Cubatão, conforme Fato Relevante divulgado em 29 de outubro de 2015, mantém constante avaliação das condições de mercado para definir o momento de retomada de tais atividades. Nesse sentido, vale ressaltar que qualquer medida relativa a este assunto estará condicionada à aprovação do Conselho de Administração da companhia, não havendo neste momento nenhuma decisão que necessite ou deva ser divulgada publicamente”, afirmou em um comunicado ao mercado nesta quarta.
Em notícia veiculada pelo jornal Valor Econômico ontem sob o título “Usiminas avalia retomar alto-forno em Cubatão”, consta, entre outras informações, que a companhia já considera retomar as áreas primárias da usina de Cubatão. Ainda segundo o jornal, a medida custaria quase R$ 1 bilhão em investimentos e demoraria entre um e dois anos para ser efetivada e que tomar uma decisão final sobre qual o destino de médio prazo de Cubatão está entre as prioridades da Usiminas.
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