A Suzano (SUZB3) venceu o leilão de área no porto maranhense de Itaqui, no Maranhão.
A informação foi divulgada pela companhia nesta sexta-feira, 27.
A Suzano vai utilizar a área para escoar celulose produzida em uma fábrica da empresa em Imperatriz.
O contrato é de 25 anos e o investimento previsto é cerca de 215 milhões de reais.
A Eletrobras (ELET3, ELET6) confirmou a notícia veiculada pelo jornal Valor Econômico sob o título “Eletrobras e Eletronuclear negociam dívida de R$ 1 bi”.
Na reportagem consta, entre outras informações, que a Eletrobras analisa a possibilidade de conceder um “waiver” (adiamento) à Eletronuclear com relação ao pagamento do principal da dívida contraída pela subsidiária com a holding.
Em esclarecimento à B3, a companhia afirmou que estuda a suspensão, até o fim de 2018, do pagamento de principal da dívida existente entre Eletrobras Termonuclear e a Eletrobras.
“O assunto em questão necessita de aprovação de órgãos deliberativos internos, o que ainda não ocorreu”, explicou.
A Companhia de Transmissão de Energia Elétrica Paulista (TRPL4) informou após o pregão desta sexta que a IE Tibagi, subsidiária 100% da ISA CTEEP, obteve a Licença de Instalação do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA).
O investimento ANEEL previsto é de R$ 135 milhões, com Receita Anual Permitida (RAP) de R$ 18 milhões. O empreendimento é formado pela implantação da linha de transmissão de 230 kV Nova Porto Primavera (PR) – Rosana (SP) e ampliação da subestação 230/138 kV Rosana, que interligará a subestação Nova Porto Primavera.
O prazo definido pela ANEEL para a entrada em operação comercial da IE Tibagi é até agosto de 2022.
A Companhia Paranaense de Energia – Copel (CPLE3, CPLE5, CPLE6) informou que o cronograma de obras do Complexo Eólico Cutia e da Usina Hidrelétrica Baixo Iguaçu foram revisados.
Segundo a Copel, a data de entrada em operação do empreendimento eólico Cutia, anteriormente prevista para julho de 2018, foi revisada para agosto de 2018. De acordo com o Contrato de Energia de Reserva (CER), a receita prevista para o período de 1º de outubro de 2017 até a entrada em operação comercial de cada unidade geradora dos parques eólicos ficará retida e será utilizada para abater os ressarcimentos devidos por eventual geração anual e/ou quadrienal abaixo do montante contratado, enquanto que eventual remanescente positivo será lançado como crédito.
Para a Usina Hidrelétrica Baixo Iguaçu a data de início de suprimento da primeira unidade geradora foi revisada para janeiro de 2019, anteriormente prevista para novembro de 2018. “No canteiro de obras, as atividades de desvio de segunda fase, montagem da casa de força e do vertedouro estão em pleno andamento, assim como os programas fundiários e socioambientais”, afirmou a Copel em fato relevante na noite de sexta, 27.
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