A agência de classificação de risco Moody’s elevou a nota de crédito da Vale (VALE3) de Ba1 para Baa3, com perspectiva “estável”.
“A maior geração de caixa e menores gastos de capital em comparação com os anos anteriores a 2016 levaram a fluxos de caixa livres positivos”, disseram os analistas da agência.
Eles afirmaram que esperam que esses fluxos de caixa livres positivos continuem até 2020, caso os preços do minério de ferro permaneçam dentro dos níveis de sensibilidade de preço no médio prazo, de US$ 45 a US$ 75 por tonelada.
Já a mineradora destacou que a melhora da percepção do mercado em relação ao risco de crédito da Vale é resultado da performance da companhia e sua desalavancagem, combinados com o foco na disciplina de alocação de capital, gerenciamento de custos, diversificação por meio de seus próprios ativos e o compromisso de se tornar uma empresa mais previsível.
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