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Minério em queda, feriado americano e outros destaques

Bolsas, minério e petróleo (7h50min)

Japão (Nikkei 225): -0,31% (pregão encerrado)

China (Shanghai Comp.): -1% (pregão encerrado)

Londres (FTSE 100): -0,17%

Alemanha (DAX): -0,07%

Petróleo WTI: -0,50% (US$ 73,78)

Petróleo Brent: +0,35% (US$ 78,02)

Contratos futuros do minério de ferro na bolsa de Dalian, na China: -0,43% (462 iuanes/tonelada)

Feriado nos Estados Unidos: menos liquidez na B3

Nesta quarta-feira, 4, é feriado nos Estados Unidos. As Bolsas por lá não abrem. Como consequência se espera menos liquidez aqui no Brasil. Os traders e investidores devem ficar atentos ao fato de que menor liquidez pode ser acompanhada de maior volatilidade.

Ata do Fomc é na quinta

Com o feriado, nos Estados Unidos, a Ata da última reunião do Fomc (comitê que decide os juros americanos) será divulgada na quinta. Esse documento é importante porque pode fornecer pistas sobre os rumos dos juros americanos no curto prazo, o que afeta as Bolsas.

PMI de Serviços acima do esperado na China

O PMI (índice dos gerentes de compras, na sigla em inglês) de Serviços elaborado pelo grupo de mídia Caixin veio acima do esperado na China. O indicador ficou em 53,9 em junho. O projetado era 52,7. Em maio foi de 52,9.

O PMI de junho foi divulgado no fim da noite desta terça (horário de Brasília) e deverá ser repercutido pelo mercado nesta quarta.

Tarifas e China no radar

As tarifas americanas sobre produtos chineses devem entrar em vigor na próxima sexta-feira, dia 6. Esse fato está trazendo volatilidade ao mercado de ações na China.

No câmbio, o Banco Central chinês precisou acalmar o mercado diante da volatilidade da moeda da China ante o dólar. O iuan teve em junho seu pior mês, perdendo cerca de 3,3% de seu valor frente ao dólar

Como grande consumidor das commodities brasileiras (entre elas minério de ferro e soja) é preciso ficar atento aos movimentos do gigante asiático.

A menos que presidente americano Donald Trump volte atrás, no dia 6 começam a valer as tarifas de 25% a 818 produtos chineses no valor de US$ 34 bilhões.

Em represália, a China já avisou que vai impor tarifas no mesmo dia.

Na agenda: produção industrial no Brasil

A produção industrial vai ser conhecida às 9h desta quarta-feira e vai mostrar o impacto da greve dos caminhoneiros sobre o setor.

Os analistas esperam um recuo de 13,8% em maio.

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Redação

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