Atualizado às 9h38min
O Ibovespa futuro (INDQ18 – contrato com vencimento para 15 de agosto) abriu em alta. No horário acima subia +0,30% aos 75 mil 585 pontos.
Embora considerado um indicador de como poderá se comportar o mercado, esse índice nem sempre antecipa as informações que vão condicionar o pregão a partir das 10h.
A expectativa agora é saber qual será o impacto no preço das ações da Embraer (EMBR3) após a informação de que a companhia brasileira celebrou um memorando de entendimento com a americana Boeing. As duas empresas vão criar uma companhia de 4,5 bilhões de dólares.
Petróleo WTI: +0,30% (US$ 74,33)
Petróleo Brent: -0,15% (US$ 78,11)
Os contratos futuros do minério de ferro na bolsa de Dalian, na China, caíram -1,40% (456,50 iuanes/tonelada).
Em Wall Street o Dow Jones futuro subia +0,77% e o S&P 500 futuro +0,76%
Às 15h ocorre o principal evento agendado para esta quinta, 5. Vai ser divulgada a Ata da última reunião do Fomc (comitê que decide os juros americanos no Federal Reserve, o Banco Central dos EUA).
Esse documento é importante porque pode fornecer pistas sobre os rumos dos juros americanos no curto prazo. Se houver indícios de que os juros podem subir em ritmo mais intenso, pode haver impacto negativo nas Bolsas americanas e na B3.
Os papéis da Petrobras subiram com força nesta quarta. Um dos motivos veio do Tribunal de Contas da União.
O TCU decidiu que novas exigências que ameaçavam atrasar tratativas para a realização do leilão de áreas do pré-sal vão ser válidas apenas a partir de 2019.
O mega leilão está agendado para 29 de novembro.
Outra notícia favorável, e que o Mercado deve repercutir nesta quinta, é que a Câmara aprovou o projeto que permite negociar a cessão onerosa do pré-sal. Agora o projeto segue para o Senado.
Um dado que os investidores e traders não podem ignorar é o prazo cada vez mais perto para os Estados Unidos aplicarem tarifas a produtos chineses.
As tarifas americanas devem entrar em vigor na próxima sexta-feira, dia 6. Esse fato está trazendo volatilidade ao mercado de ações na China.
No câmbio, o Banco Central chinês já precisou acalmar o mercado várias vezes esta semana.
Como grande consumidor das commodities brasileiras (entre elas minério de ferro e soja) é preciso ficar atento aos movimentos do gigante asiático.
A menos que presidente americano Donald Trump volte atrás, no dia 6 começam a valer as tarifas de 25% a 818 produtos chineses no valor de US$ 34 bilhões.
Em represália, a China já avisou que vai impor tarifas no mesmo dia.
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