Atualizado às 17h20min
O Ibovespa fechou em queda de -1,01% aos 79 mil 405 pontos. O índice foi pressionado negativamente pela queda dos papéis da Petrobras, Eletrobras e dos bancos.
O mercado repercutiu o resultado trimestral de várias empresas, entre eles os das gigantes Vale, Bradesco e Ambev.
O lucro líquido da mineradora, cujas ações subiram quase 2%, alcançou R$ 306 milhões no 2T18, cinco vezes maior que o registrado no mesmo período de 2017, quando ficou em R$ 60 milhões. Mas na comparação com o 1T18 houve queda acentuada, já que o lucro líquido somou R$ 5,1 bilhões.
Além disso, a Vale divulgou que vai pagar remuneração aos acionistas equivalente a R$ 1,48 por ação. Leia mais aqui.
Os papéis da Ambev (ABEV3) lideraram os ganhos no Ibovespa. A companhia registrou lucro líquido de R$ 2,317 bilhões no segundo trimestre de 2018, resultado 15,1% acima do lucro líquido de R$ 2,013 bilhões no 2T17.
O lucro líquido ajustado foi de R$ 2,348 bilhões no 2T18, 9,7% maior do que no 2T17, uma vez que o crescimento orgânico do EBITDA e uma menor alíquota de imposto foram parcialmente compensados por maiores despesas financeiras.
O EBITDA ajustado atingiu R$ 4.534,0 milhões (+16,7%) no 2T18, com uma margem bruta de 61,9% (+170 pontos-base) e uma margem EBITDA de 39,4% (+180 pontos-base).
Já os papéis do Bradesco (BBDC4) tiveram queda 2,55% mesmo após anunciar nesta quinta-feira que seu lucro líquido subiu 15,7%.
As ações dos grandes caíram e pressionaram negativamente o Ibovespa, já que o setor tem peso de 25% no índice.
Os papéis da Petrobras tiveram desvalorização de mais de 2% mesmo com o petróleo em alta. Na véspera a companhia divulgou que obteve decisão parcialmente favorável do Carf.
A Polícia Federal deflagrou nesta quinta, 26, uma nova etapa da Operação Zelotes. O objetivo é investigar suspeitas de corrupção e lavagem de dinheiro envolvendo conselheiros e ex-conselheiros do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf). O empresário e economista Roberto Giannetti da Fonseca é um dos alvos da operação. Ele é suspeito de receber R$ 2,2 milhões em propina para atuar para favorecer a empresa Paranapanema (PMAM3), que conseguiu se livrar de débitos de cerca de R$ 900 milhões no Carf em 2014.
As ações da Paranapanema caíram -7%.
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