Ibovespa enfrenta “resistência” no gráfico diário

4 de julho de 2018 Por Redação
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Gráfico diário do Ibovespa às 12h30min: seta mostra resistência ao preço

 

Atualizado às 15h23min

Estudo gráfico

Sob o ponto de vista gráfico, o índice rompeu uma importante resistência de curto prazo em 74 mil pontos na véspera. Hoje voltou a romper os 74 mil pontos.

O que falta ao índice, segundo analistas gráficos ouvidos pela reportagem, é volume para que o rompimento dessa região continue. Como é feriado nos Estados Unidos, o volume financeiro está fraco. Os analistas afirmam que uma tendência firme de alta sempre tem de ser acompanhada de aumento de volume.

Sob o ponto de vista da análise técnica, o Ibovespa, caso continue subindo, tem como próximo alvo imediato a região de 76 mil e 100 pontos e depois 76 mil e 951 pontos.

Caso volte a cair, o índice Bovespa tem na faixa de 73 mil pontos um suporte ao preço, e outro suporte em 72 mil e 300.

Em caso de queda, suporte é onde existe uma probabilidade maior dessa queda parar.

Ibovespa

O Ibovespa operava às 15h23min em alta de +0,53% aos 74 mil 059 pontos.

O destaque de alta eram os papéis da Eletrobras (ELET6) que subiam 16% com a aprovação do regime de urgência para o projeto sobre privatização de distribuidoras da Eletrobras.

As ações da Embraer disparam com a notícia do jornal Folha de S. Paulo que o governo deu aval para a combinação de negócios com a Boeing.

Os papéis da Petrobras (PETR4) tinham leve alta com o mercado de olho se a Câmara vai conseguir aprovar os destaques do projeto de lei que permite a petroleira transmitir a outras empresas seus direitos de exploração do petróleo do pré-sal.

A Vale (VALE3) tinha alta com os contratos futuros do minério de ferro na China fechando em queda.

A JBS (JBSS3) subia quase 1%. O conselho de administração da JBS aprovou um novo plano de recompra de ações da companhia para posterior alienação e/ou cancelamento. A JBS poderá adquirir até 160.405.239 ações ordinárias, nominativas, escriturais e sem valor nominal, de sua emissão, correspondentes a até 5,88% do total de ações de sua emissão e a até 10% das ações em circulação.