Japão (Nikkei 225): +1,17% (pregão encerrado)
China (Shanghai Comp.): +2,16% (pregão encerrado)
Londres (FTSE 100): +0,79%
Alemanha (DAX): +0,66%
Petróleo WTI: +0,55% (US$ 70,77)
Petróleo Brent: +1,12% (US$ 74,22)
Contratos futuros do minério de ferro na bolsa de Dalian, na China: +1,97% (466 iuanes/tonelada)
Em Wall Street o Dow Jones futuro subia +0,75% e o S&P 500 futuro tinha alta de +0,56%.
Comitê Executivo do Fundo Monetário Internacional alertou que o Brasil está com desempenho ruim em relação ao seu potencial. Além disso, a dívida pública é alta e crescente e as perspectivas de crescimento a médio prazo permanecem sem inspiração na ausência de reformas estruturais.
Para o FMI, o crescimento forte e durável requer uma busca comprometida de consolidação fiscal, reformas estruturais ambiciosas e um fortalecimento da arquitetura do setor financeiro.
Investidores e traders estão de olho na volta da valorização da moeda americana.
O anúncio dos Estados Unidos de que poderá ampliar a taxação de produtos da China levou o dólar comercial a subir 2,20% na véspera.
O Banco Central continua sem atuar em leilões extraordinários de swaps cambiais (venda futura de dólares).
O mercado monitora se o BC vai manter essa posição.
O petróleo tipo Brent esboça uma reação nesta quinta e opera no positivo. Na véspera o preço do barril de petróleo Brent derreteu 6%. O motivo foi o aumento das tensões comerciais entre os Estados Unidos e a China, o que ameaça prejudicar a demanda de petróleo. Também pesou na queda do petróleo notícias de que a Líbia reabriria seus portos.
Sob o aspecto gráfico, o Ibovespa apresenta uma formação chamada de lateralização. Na linguagem dos grafistas está “andando de lado”, ou seja, não sobe nem cai.
Segundo analistas gráficos ouvidos pela reportagem, nessas situações não há uma tendência definida. Eles afirmaram que o Ibovespa tem um suporte nos 74 mil pontos. E resistência em 75 mil e 300 pontos.
– 9h – Brasil – vendas no varejo
– 9h30min – EUA – Núcleo de Preços ao Consumidor (CPI) mede a evolução dos preços de bens e serviços, excluindo alimentos e energia.
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