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Selic no radar, minério tem leve queda e outros destaques

Atualizado às 7h52min

Bolsas, minério e petróleo

Japão (Nikkei 225): +1,24%

China (Shanghai Comp.): +0,27

Londres (FTSE 100): +1,04%

Alemanha (DAX): +0,33%

Petróleo WTI: +0,06% (US$ 64,94)

Petróleo Brent: -0,07% (US$ 75,03)

Contratos futuros do minério de ferro na bolsa de Dalian, na China: -0,44% (453 iuanes/tonelada)

Selic no radar do mercado

O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) decide nesta quarta-feira, 20, a taxa básica de juros, a Selic.

Às 18h o comitê anunciará a decisão.

Para instituições financeiras consultadas pelo BC, a Selic deve ser mantida no atual patamar – 6,5% ao ano até o final de 2018.

Em maio, após um ciclo de 12 quedas consecutivas, o Copom decidiu manter a Selic no atual patamar, o menor nível histórico. Para 2019, as intuições financeiras esperam por aumento da Selic, encerrando o período em 8% ao ano.

A taxa básica de juros é usada nas negociações de títulos públicos no Sistema Especial de Liquidação e Custódia (Selic) e serve de referência para as demais taxas de juros da economia.

Ao reduzir os juros básicos, a tendência é diminuir os custos do crédito e incentivar a produção e o consumo. Entretanto, as taxas de juros do crédito não caem na mesma proporção da Selic. Segundo o BC,, isso acontece porque a Selic é apenas uma parte do custo do crédito.

Para cortar a Selic, a autoridade monetária precisa estar segura de que os preços estão sob controle e não correm risco de ficar acima da meta de inflação.

A manutenção da Selic, como prevê o mercado financeiro, indica que o Copom considera as alterações anteriores suficientes para chegar à meta de inflação, objetivo que deve ser perseguido pelo BC.

Quando o Copom aumenta a Selic, o objetivo é conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança.

Ao definir a taxa Selic, o BC considera a meta de inflação, que é de 4,5% neste ano, com limite inferior de 3% e superior de 6%. Para 2019, a meta é 4,25% com intervalo de tolerância entre 2,75% e 5,75%

Para o mercado financeiro, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) vai fechar o ano abaixo do centro da meta, em 3,88%. Para 2019, a estimativa é 4,10%.

Informações da Agência Brasil

 

 

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Redação

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