Japão (Nikkei 225): +0,61%
China (Shanghai Comp.): -1,37
Londres (FTSE 100): -0,52%
Alemanha (DAX): -0,67%
Petróleo WTI: -1,46% (US$ 64,75)
Petróleo Brent: -1,58% (US$ 73,56)
Contratos futuros do minério de ferro na bolsa de Dalian, na China: +0,22% (453 iuanes/tonelada)
Os principais índices futuros americanos (Dow Jones, Nasdaq e S&P 500) têm leve baixa nesta quinta-feira.
A decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) de manter a taxa básica de juros, a Selic, em 6,5% ao ano não surpreendeu entidades empresariais do estado de São Paulo. Em nota, a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) destacou que a decisão do BC optou por não “correr grandes riscos momentâneos, principalmente por se tratar de um ano eleitoral”.
A nota da entidade concorda que há “sinais amarelos” que podem justificar o fim do ciclo de quedas da taxa Selic, como o cenário internacional em que, apesar da liquidez elevada, se espera um aumento nas taxas de juros na Europa e nos Estados Unidos. A federação cita ainda a pressão no câmbio “que até agora não está bem esclarecida e não deixa o BC confortável no longo prazo”.
Aponta ainda, como fator complicador, a paralisação dos caminhoneiros. Na avaliação da entidade, a mobilização gerou efeitos negativos como a redução da confiança do consumidor e alta momentânea dos alimentos, além de “incertezas nos ambientes social e político”.
A FecomercioSP destaca que sempre apoiou o processo de redução de juros e diz esperar que “no médio prazo, o país termine de fazer seu ajuste fiscal, permitindo não só a queda mais acentuada da taxa, como também impedindo que em 2019 o Brasil tenha que passar por outro ciclo de alta da Selic”.
A Associação Comercial de São Paulo (ACSP) avaliou a decisão como acertada, “visto que a inflação está bem abaixo do centro da meta”. O presidente da entidade, Alencar Burti, que também preside a Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (Facesp), acredita que a taxa deve ficar neste patamar até o fim do ano, considerando o “ritmo fraco” da atividade econômica. Para Burti, mesmo que a inflação suba, como resultado da greve dos caminhoneiros, ela deve se manter abaixo do centro da meta de 4,5%.
O juiz Sérgio Moro marcou para 11 de setembro a audiência do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva no processo a que o petista responde sobre a reforma de um sítio que frequentava em Atibaia, interior de São Paulo.
A suspeita do Ministério Público Federal é que a propriedade teria o ex-presidente como proprietário oculto.
O ex-presidente está preso desde o dia 7 de abril.
A BRF (BRFS3) informou que concedeu férias coletivas a 5,6 mil empregados de quatro unidades. O objetivo é tenta ajustar a produção após os efeitos da greve dos caminhoneiros.
Terão férias coletivas os funcionários das fábricas de Chapecó (SC), Lajeado (RS), Concórdia (SC) e Serafina Correa (RS).
Com Finance News e Agência Brasil
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