Japão (Nikkei 225): -0,14%
China (Shanghai Comp.): -0,66%
Londres (FTSE 100): +0,69%
Alemanha (DAX): +0,96%
Petróleo WTI: -0,85% (US$ 66,47)
Petróleo Brent: +0,28% (US$ 77,78)
Contratos futuros do minério de ferro na bolsa de Dalian, na China: -0,43% (460 iuanes/tonelada)
O grande destaque na agenda desta sexta-feira, 1° de junho, é a divulgação do Payroll às 9h30min.
Esse indicador mede a variação do número de pessoas empregadas durante o último mês de todas as empresas não-agrícolas dos Estados Unidos e é levado em consideração pelo Banco Central americano na formulação da política de juros.
Os investidores receiam que o Banco Central americano possa aumentar o ritmo de elevação dos juros para controlar a inflação no país. Juro mais alto impacta negativamente a renda variável.
A quinta-feira, 31, de feriado no Brasil, foi estável para os ADRs (American Depositary Receipts) das empresas brasileiras no mercado americano.
Os ADRs são recibos de ações de empresas de fora dos Estados Unidos.
O índice Dow Jones Brazil Titans 20, que reúne os ADRs das empresas brasileiras com mais liquidez, fechou em queda de -0,03%.
Os papéis da Petrobras (PBR) caíram -0,5%. Os da Vale subiram +0,4%. Os ADRs da Cemig lideraram as perdas (-1,5%) e os da Gafisa lideraram os ganhos (+2,8%).
Os principais índices acionários americanos tiveram queda nesta quinta-feira. O Dow Jones caiu -1.02%. O S&P e Nasdaq também tiveram fecharam no negativo.
Um dos motivos da queda foi a decisão do governo dos Estados Unidos, anunciada nesta quinta-feira, de impor tarifas às importações de aço (25%) e alumínio (10%) à União Europeia, Canadá e México a partir de meia-noite desta sexta-feira.
Essa decisão pode mexer com as siderúrgicas brasileiras no pregão desta sexta-feira.
Em represália, o Canadá aumentou tarifas sobre produtos americanos no valor de 12,8 bilhões de dólares. O México também reagiu aplicando tarifas maiores a vários produtos.
O Fundo Monetário Internacional disse na quinta-feira que a decisão do governo Trump “infeliz”. “Todo mundo perde em uma guerra comercial prolongada, nós encorajamos os países a trabalhar construtivamente juntos para reduzir as barreiras comerciais e resolver desacordos comerciais sem recorrer a medidas excepcionais, disse o porta-voz do FMI, Gerry Rice.
O Movimento 5 Estrelas e a direitista Liga chegaram a um novo acordo para formar o primeiro governo populista da história da Itália.
O presidente da Itália, Sergio Mattarella, nomeou novamente o jurista Giuseppe Conte como primeiro-ministro depois da desistência de Conte de colocar um crítico ao euro na pasta da economia.
O mercado continua de olho se os ministros do novo governo vão ter um comportamento ‘eurocético’.
A Itália estava há 89 dias sem governo, desde as eleições de 4 de março.
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