Minério em alta e outros destaques para esta segunda-feira
Bolsas, minério e petróleo (7h49min)
Japão (Nikkei 225): -0,79%
China (Shanghai Comp.): -1,05%
Londres (FTSE 100): -1,20%
Alemanha (DAX): -1,41%
Petróleo WTI: -0,04% (US$ 68,55)
Petróleo Brent: -1,61% (US$ 74,11)
Contratos futuros do minério de ferro na bolsa de Dalian, na China: +1,98% (469 iuanes/tonelada)
Futuros nos EUA em queda com nova ameaça de Trump
Os principais índices futuros em Wall Street tinham queda nesta segunda-feira. O Dow Jones futuro caía -0,80%.
O presidente americano Donald Trump fez no domingo novas ameaças contra os parceiros comerciais pedindo que eles removam barreiras comerciais e tarifas, ou enfrentem as conseqüências.
Pelo Twitter afirmou que “os Estados Unidos estão insistindo que todos os países que colocaram barreiras e tarifas artificiais de comércio em mercadorias que entram em seu país, removam as barreiras e tarifas ou serão recebidos com mais do que reciprocidade pelos EUA”.
Para esta semana
Um dos destaques na agenda da semana que vem é o Produto Interno Bruto dos Estados Unidos. Esse dado vai ser divulgado na quinta-feira, 28.
Também na quinta-feira, ocorre o primeiro leilão de linhas de transmissão de 2018 do Brasil, promovido pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), que prevê 6 bilhões de reais em investimentos, se todos os 20 lotes ofertados forem arrematados, informou o Ministério de Minas e Energia.
Na terça, dia 26, vai ser divulgada a Ata do Copom. Os investidores ficam de olho se haverá pistas na Ata sobre o rumo da taxa Selic. O Banco Central optou por deixar a Selic inalterada na semana passada em 6,50% ao ano.
Leia mais detalhes da agenda aqui.
Cessão onerosa
A Câmara dos Deputados pode concluir nesta semana a apreciação da proposta que permite à Petrobras transferir ou negociar até 70% dos campos da cessão onerosa do pré-sal na Bacia de Santos. O plenário precisa terminar a análise dos destaques – sugestões de mudanças – no texto-base aprovado na última quarta-feira (20).
Pelo texto do Projeto de Lei, a Petrobras terá de manter 30% da participação no consórcio formado com a empresa parceira e a Agência Nacional de Petróleo (ANP) e deverá conceder autorização prévia e expressa. O projeto determina ainda que a Petrobras e a ANP publiquem, previamente, as motivações técnicas, econômicas e jurídicas que balizaram suas decisões.
Segundo a medida, além dessas condições, também será exigido que sejam mantidos o objeto e as condições contratuais e que o novo cessionário atenda a todos os requisitos técnicos, econômicos e jurídicos estabelecidos pela ANP.
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