Mercado digere pesquisa e outros destaques para esta segunda

Bolsas, minério e petróleo (7h52min)

Japão (Nikkei 225): +0,48%

China (Shanghai Comp.): -0,47%

Londres (FTSE 100): +0,79%

Alemanha (DAX): +0,40%

Petróleo WTI: -1,22% (US$ 64,92)

Petróleo Brent: -1,07% (US$ 75,64)

Contratos futuros do minério de ferro na bolsa de Dalian, na China: +0,64% (470 iuanes/tonelada)

Pré-candidatos avaliam pesquisa e mercado financeiro também

A pesquisa do Datafolha, divulgada neste domingo pelo jornal Folha de S. Paulo, mostrou que nos cenários sem o ex-presidente Lula, tecnicamente barrado pela Lei da Ficha Lima, Jair Bolsonaro lidera, com 19% das intenções de voto, seguindo por Marina, que tem entre 14% e 15%, e Ciro, que tem entre 10 e 11% das intenções de voto.

Em quarto lugar, fora da margem de erro, de 2 pontos percentuais, apareceria o ex-governador Geraldo Alckmin (PSDB), com 7%.

No cenário com Lula, o petista tem 30% das intenções de voto.

Segundo o jornal Estado de S. Paulo, Marina Silva disse que o resultado ‘indica muito trabalho pela frente’.

Para o tucano Alckmin, a aglutinação de partidos é aposta para ganhar tempo e votos.

Ainda segundo o Estadão, uma articulação ligada a Fernando Henrique Cardoso vê Marina como alternativa do centro. O grupo suprapartidário, afirma o jornal, busca união em torno de um candidato ‘reformista’.

Tudo pronto para o encontro histórico

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, chegou à Cingapura neste domingo para uma histórica reunião com o líder norte-coreano, Kim Jong Um.

Se tudo der certo e os dois se entenderem, do encontro pode sair um acordo que pode pôr fim a um impasse nuclear entre os dois países. É um dor de cabeça a menos para os mercados, principalmente os asiáticos que menos de um ano atrás temiam um conflito nuclear.

Mal-estar no G7

O presidente Donald Trump atacou o premiê canadense, Justin Trudeau, que conduziu a cúpula do G7 em Quebec.

Trudeau fez críticas às tarifas sobre o aço e alumínio aplicadas pela Casa Branca e chamou as sobretaxas de um “insulto”. Trump o chamou de “desonesto e fraco” e orientou seu representante na cúpula a não assinar.

A chanceler alemã, Angela Merkel, afirmou que a reação de Trump foi um ‘pouco deprimente’.

Trump retirou o apoio americano ao comunicado final da cúpula do G7.