Japão (Nikkei 225): +0,38%
China (Shanghai Comp.): -0,97%
Londres (FTSE 100): +0,45%
Alemanha (DAX): +0,19%
Petróleo WTI: -0,54% (US$ 66,01)
Petróleo Brent: -0,32% (US$ 75,64)
Contratos futuros do minério de ferro na bolsa de Dalian, na China: +0,32% (471,5 iuanes/tonelada)
Os investidores e especulares aguardam a decisão sobre os juros nos Estados Unidos. O comunicado é às 15h desta quarta-feira. Logo após haverá uma entrevista coletiva com o presidente do Fed, Jerome Powell.
O mercado espera o segundo aumento da taxa no ano de 0,25 p.p. para a faixa de 1,75% a 2,00%.
Em maio, o Banco Central americano o (Federal Reserve), decidiu manter a taxa de juros do país no patamar entre 1,5% e 1,75%.
A última elevação dos juros ocorreu na reunião de 20 e 21 de março, quando o Fed subiu as taxas em 0,25 ponto percentual.
À época, o Federal Reserve previa outros dois aumentos dos juros este ano, embora um número crescente de autoridades monetárias veja três altas como uma possibilidade.
Um possível aumento nos juros acima do ritmo previsto traz pressão negativa para as Bolsas no curto prazo. Além disso, impacta o câmbio de muitos países, principalmente os emergentes.
No Brasil, os investidores acompanham os dados do varejo em abril que serão divulgados às 9h pelo IBGE.
A previsão dos analistas é que o setor tenha acelerado para +0,6%. Nos 12 meses, o mercado prevê aumento para 6,5%.
Os números são referentes a abril, portanto, ainda não trazem o impacto da greve dos caminhoneiros.
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