Atualizado às 9h08min
O Ibovespa futuro (INDQ18 – contrato com vencimento para 15 de agosto) abriu em queda. No horário acima caía -1,35% aos 69 mil 475 pontos.
Embora considerado um indicador de como poderá se comportar o mercado, esse índice nem sempre antecipa as informações que vão condicionar o pregão a partir das 10h.
O preço petróleo tipo Brent caía -0,78%. O WTI despencava -1,67%.
Os contratos futuros do minério de ferro na bolsa de Dalian, na China, tiveram forte queda de -4,65% (450,5 iuanes/tonelada).
Novas declarações do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, aumentaram o nervosismo do mercado que teme uma guerra comercial do país americano com a China.
Trump ameaçou impor uma tarifa de 10% sobre US$ 200 bilhões de dólares em produtos chineses.
Em comunicado pediu ao representante comercial americano para identificar produtos chineses a serem alvos das novas tarifas.
O governo em Pequim vai impor uma tarifa adicional de 25% sobre 659 produtos americanos. A medida chinesa foi uma retaliação ao presidente Trump por ter aprovado, na semana passada, tarifas de US$ 50 bilhões em bens chineses.
Os investidores do mundo inteiro temem que uma guerra comercial entre as duas potências econômicas desacelere a economia global.
Com a escalada da tensão entre EUA e China, o Dow Jones futuro, o S&P futuro e Nasdaq futuro tinham queda de mais de 1% nesta terça-feira.
Começa nesta terça a tão aguardada reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) sobre a taxa Selic.
A alta do dólar leva a um número cada vez maior de analistas a avaliar que o Copom irá aumentar os juros nessa reunião, que termina amanhã. Mas a maioria ainda aposta em manutenção da taxa, como mostrou o relatório Focus do Banco Central.
Atualmente a Selic está em 6,50%. Na última reunião em maio, o Comitê manteve a Selic inalterada.
O anúncio será às 18h do dia 20, quarta-feira.
Entra no radar dos investidores também a reunião da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) em Viena.
No encontro, que começa na sexta, se espera uma decisão no sentido de aumentar a produção.
O preço do barril têm caído após atingir as máximas em mais de três anos diante da expectativa de que a Opep e a Rússia voltem a aumentar a produção.
Em janeiro de 2017 houve um acordo, que ainda está em vigor, para cortar a produção e reduzir a oferta.
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