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Ibovespa fecha em queda de -1,33% nesta segunda

O Ibovespa fechou em queda de -1,33% aos 69 mil 814 pontos nesta segunda-feira em meio a aversão ao risco global com o temor de uma guerra comercial sem precedentes entre Estados Unidos e China.

As principais blue chips operaram em queda e pressionaram negativamente o índice Bovespa.

O dólar tinha alta de +0,27% cotado em R$ 3,74.

Nos EUA, os principais índices acionários de Wall Street (Dow Jones e S&P 500) tiveram baixa.

O governo em Pequim vai impor uma tarifa adicional de 25% sobre 659 produtos americanos.

As tarifas incluem bens agrícolas, aquáticos e automóveis. As medidas entrarão em vigor 6 de julho.

Em abril, a China já havia publicado uma lista com tarifas adicionais a 106 produtos.

Na semana passada o presidente Donald Trump aprovou tarifas de US$ 50 bilhões em bens chineses.

Os investidores do mundo inteiro temem que uma guerra comercial entre as duas potências econômicas desacelere a economia global.

Segundo a agência Reuters, a China ameaçou impor tarifas também sobre as importações de petróleo bruto, gás natural e outros produtos de energia de origem americana.

Maiores altas do Ibovespa

Maiores quedas do Ibovespa

Mercado de olho no Copom nesta semana

O grande destaque na agenda do mercado nesta semana é a decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) sobre a taxa Selic.

A alta do dólar leva a um número cada vez maiores de analistas a apostar que o Copom irá aumentar os juros nessa reunião, que ocorre dias 19 e 20. Atualmente a Selic está em 6,50%. Na última reunião em maio, o Comitê manteve a Selic inalterada.

O anúncio será às 18h do dia 20, quarta-feira.

Encontro da Opep no radar

Os investidores também estão de olho na reunião da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) em Viena.

No encontro, que começa na sexta, se espera uma decisão no sentido de aumentar a produção.

O preço do barril têm caído após atingir as máximas em mais de três anos diante da expectativa de que a Opep e a Rússia voltem a aumentar a produção.

Em janeiro de 2017 houve um acordo, que ainda está em vigor, para cortar a produção e reduzir a oferta.

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Redação

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