Atualizado às 17h27min
O Ibovespa reduziu um pouco as perdas mas mesmo assim fechou em queda de -1,23% aos 72 mil 942 pontos nesta sexta, 8. Na semana o índice caiu -5,56%.
Sob o ponto de vista gráfico, o índice tocou em uma região de suporte (71 mil 220 pontos) e respeitou essa zona formada em novembro do ano passado. Segundo analistas gráficos, em suportes, há uma probabilidade maior de compradores de curto prazo voltarem a ganhar força.
Entre as maiores quedas do pregão estiveram a Vale (VALE3) e as siderúrgicas. Esses setores sofrem com a desvalorização dos contratos futuros do minério de ferro na China.
Os papéis preferenciais (PETR4) da Petrobras desabaram -3,24%.
O dólar teve forte queda de -5,50%. A moeda fechou vendida a R$ 3,7074. Na mínima do dia, o dólar alcançou R$ 3,6954. Na semana, a moeda americana acumulou queda de 1,54%. Com isso, os papéis da Suzano (SUZB3) desabaram.
A partir deste sábado, 9, a China vai impor tarifas para o frango de corte do Brasil. A informação do Ministério do Comércio do país derrubou as ações da BRF (BRFS3). Os papéis caíram -7,4%.
Analistas da agência de classificação de risco Moody’s elevaram para Ba2 a Eletropaulo (ELPL3). A perspectiva é ‘estável’.
A Moody’s afirmou também que a aquisição da Fibria (FIBR3) pela Suzano (SUZB3) vai melhorar o perfil de negócios da empresa e permitir reduzir a alavancagem em 3x em 2020. No entanto, no curto prazo, a alavancagem financeira da Suzano após a aquisição deve ficar em torno de 4x a 4,5x na relação dívida líquida/Ebitda.
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