Atualizado às 17h35min
O Ibovespa quebrou uma sequência de quedas e fechou em alta de +2,26% (71 mil 394 pontos) nesta terça-feira.
Sob o ponto de vista gráfico, o índice tocou em região de suporte em 69 mil. Analistas gráficos afirmam que esse ‘suporte’ é de longo prazo (fevereiro de 2017). Nessas regiões do gráfico, compradores de curto prazo geralmente voltam a ganhar força. Conforme o gráfico acima, o índice já está bem perto de encontrar ‘resistência’ à alta (71 mil e 900), onde poderá ter dificuldade de continuar subindo. Caso a alta continue, a próxima resistência será na faixa entre 72 mil e 700 e 73 mil e 900 pontos.
As ações dos grandes bancos, setor com peso de 25% na carteira teórica do índice Bovespa, tiveram forte alta e impactavam positivamente o Ibovespa.
Os papéis preferenciais da Petrobras (PETR4) também subiram forte.
A B3 destoou das outras Bolsas. Em âmbito externo o mercado vive mais um dia de aversão ao risco em meio a temores de uma guerra comercial entre os Estados Unidos e a China. Em Wall Street, o Dow Jones caía mais de 1%.
Novas declarações do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ontem aumentaram o nervosismo dos investidores. Trump ameaçou impor uma tarifa de 10% sobre US$ 200 bilhões de dólares em produtos chineses.
Em comunicado, Trump pediu ao representante comercial americano para identificar produtos chineses a serem alvos das novas tarifas.
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