Atenção: corrigido o preço do barril tipo Brent que caía -0,78 e não “+0,70”.
Japão (Nikkei 225): -1,77%
China (Shanghai Comp.): -3,78
Londres (FTSE 100): -0,54%
Alemanha (DAX): -1,44%
Petróleo WTI: -1,51% (US$ 64,70)
Petróleo Brent: -0,70% (US$ 74,81)
Contratos futuros do minério de ferro na bolsa de Dalian, na China: -4,65% (450,5 iuanes/tonelada)
Novas declarações do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, aumentaram o nervosismo do mercado que teme uma guerra comercial do país americano com a China.
Trump ameaçou impor uma tarifa de 10% sobre US$ 200 bilhões de dólares em produtos chineses.
Em comunicado pediu ao representante comercial americano para identificar produtos chineses a serem alvos das novas tarifas.
O governo em Pequim vai impor uma tarifa adicional de 25% sobre 659 produtos americanos. A medida chinesa foi uma retaliação ao presidente Trump por ter aprovado, na semana passada, tarifas de US$ 50 bilhões em bens chineses.
Os investidores do mundo inteiro temem que uma guerra comercial entre as duas potências econômicas desacelere a economia global.
Com a escalada da tensão entre EUA e China, o Dow Jones futuro, o S&P futuro e Nasdaq futuro tinham queda de mais de 1% nesta terça-feira.
Começa nesta terça a tão aguardada reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) sobre a taxa Selic.
A alta do dólar leva a um número cada vez maior de analistas a avaliar que o Copom irá aumentar os juros nessa reunião, que termina amanhã. Mas a maioria ainda aposta em manutenção da taxa, como mostrou o relatório Focus do Banco Central.
Atualmente a Selic está em 6,50%. Na última reunião em maio, o Comitê manteve a Selic inalterada.
O anúncio será às 18h do dia 20, quarta-feira.
Os investidores também estão de olho na reunião da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) em Viena.
No encontro, que começa na sexta, se espera uma decisão no sentido de aumentar a produção.
O preço do barril têm caído após atingir as máximas em mais de três anos diante da expectativa de que a Opep e a Rússia voltem a aumentar a produção.
Em janeiro de 2017 houve um acordo, que ainda está em vigor, para cortar a produção e reduzir a oferta.
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