Japão (Nikkei 225): -0,75%
China (Shanghai Comp.): feriado
Londres (FTSE 100): -0,33%
Alemanha (DAX): -1,37%
Petróleo WTI: -0,37% (US$ 64,61)
Petróleo Brent: +0,84% (US$ 74,06)
Contratos futuros do minério de ferro na bolsa de Dalian, na China: +0,21% (474 iuanes/tonelada)
O Dow Jones futuro caía -0,72%. O S&P500 futuro -0,61% e Nasdaq futuro -0,71% no horário acima.
O temor da uma guerra comercial entre Estados Unidos e China é um dos principais assuntos que os mercados repercutem nesta segunda-feira, 18.
O governo em Pequim vai impor uma tarifa adicional de 25% sobre 659 produtos americanos. A informação é da agência de notícias oficial Xinhua, que citou a Comissão de Tarifas do Conselho de Estado.
As tarifas incluem bens agrícolas, aquáticos e automóveis. De acordo com a agência, as medidas entrarão em vigor 6 de julho.
Em abril, a China já havia publicado uma lista com tarifas adicionais a 106 produtos.
Na semana passada o presidente Donald Trump aprovou tarifas de US$ 50 bilhões em bens chineses.
Os investidores do mundo inteiro temem que uma guerra comercial entre as duas potências econômicas desacelere a economia global.
Segundo a agência Reuters, a China ameaçou impor tarifas também sobre as importações de petróleo bruto, gás natural e outros produtos de energia de origem americana.
O grande destaque na agenda do mercado nesta semana é a decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) sobre a taxa Selic.
A alta do dólar leva a um número cada vez maiores de analistas a apostar que o Copom irá aumentar os juros nessa reunião, que ocorre dias 19 e 20. Atualmente a Selic está em 6,50%. Na última reunião em maio, o Comitê manteve a Selic inalterada.
O anúncio será às 18h do dia 20, quarta-feira.
Os investidores também estão de olho na reunião da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) em Viena.
No encontro, que começa na sexta, se espera uma decisão no sentido de aumentar a produção.
O preço do barril têm caído após atingir as máximas em mais de três anos diante da expectativa de que a Opep e a Rússia voltem a aumentar a produção.
Em janeiro de 2017 houve um acordo, que ainda está em vigor, para cortar a produção e reduzir a oferta.
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