Seta mostra o suporte de novembro do ano passado no gráfico diário do Ibovespa
Atualizado às 14h01min
O Ibovespa reduziu um pouco as perdas mas continuava em queda nesta sexta-feira.
No horário acima o índice desvalorizava -1,21% aos 72 mil 955 pontos.
Sob o ponto de vista gráfico, o índice tocou em uma região de suporte (71 mil 220 pontos) e respeitou essa zona formada em novembro do ano passado. Segundo analistas gráficos, em suportes, há uma probabilidade maior de compradores de curto prazo voltarem a ganhar força.
Entre as maiores quedas do pregão estavam a Vale (VALE3) e as siderúrgicas. Esses setores sofrem com a desvalorização dos contratos futuros do minério de ferro na China.
Os papéis preferenciais (PETR4) da Petrobras reduziram as perdas e caíam -1,90%.
As ações dos grandes bancos, setor com peso na carteira do Ibovespa, também reduziram as perdas e operavam perto da estabilidade.
Corporativo
Papéis da BRF caem forte com tarifas chinesas
A partir deste sábado, 9, a China vai impor tarifas para o frango de corte do Brasil. A informação do Ministério do Comércio do país derrubou as ações da BRF (BRFS3). No horário acima, os papéis caíam -5,8%.
Moody’s eleva Eletropaulo
Analistas da agência de classificação de risco Moody’s elevaram para Ba2 a Eletropaulo (ELPL3). A perspectiva é ‘estável’.
Suzano e Fibria
A Moody’s afirmou também que a aquisição da Fibria (FIBR3) pela Suzano (SUZB3) vai melhorar o perfil de negócios da empresa e permitir reduzir a alavancagem em 3x em 2020. No entanto, no curto prazo, a alavancagem financeira da Suzano após a aquisição deve ficar em torno de 4x a 4,5x na relação dívida líquida/Ebitda.