Japão (Nikkei 225): +0,47%
China (Shanghai Comp.): +0,34%
Londres (FTSE 100): +0,15%
Alemanha (DAX): -0,32%
Petróleo WTI (EUA): +0,11% (US$ 70,78)
Petróleo Brent: +0,38% (US$ 77,40)
Contratos futuros do minério de ferro na bolsa de Dalian, na China: +2,09% (488 iuanes/tonelada)
O grande destaque na agenda do mercado para esta semana é a reunião do Comitê de Política Monetária que vai decidir sobre a Selic. A divulgação é na quarta-feira, às 18h30min.
Boa parte do mercado ainda espera um corte de 0,25% ponto percentual na taxa Selic, que derrubaria os juros básicos para 6,25%, embora essa expectativa tenha perdido um pouco de força diante da persistente alta do dólar e das incertezas no exterior.
Em março, o Copom reduziu a Selic pela décima segunda vez seguida, de 6,75% ao ano para 6,5% ao ano, o menor nível desde o início da série histórica do Banco Central, em 1986.
Também na quarta, às 8h30min, será apresentado pelo Banco Central o IBC-Br, indicador criado para tentar antecipar o resultado do Produto Interno Bruto.
Leia a agenda completa do Mercado clicando aqui.
A CNT (Confederação Nacional do Transporte) divulgará, nesta segunda-feira, às 11 horas, os resultados da 136ª Pesquisa CNT/MDA.
A pesquisa aborda as eleições de 2018, trazendo as preferências eleitorais dos entrevistados em cenários de primeiro e segundo turnos de votação. O levantamento também apresenta as características ideais dos candidatos na opinião dos entrevistados.
Além disso, a pesquisa trata de temas, como a prisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva; a justiça no Brasil; a confiança nas instituições; fake news e Copa do Mundo. Trará, ainda, avaliações do governo federal e do desempenho pessoal do presidente Michel Temer e avaliações dos governos estaduais e municipais.
A Pesquisa CNT/MDA ouviu 2.002 pessoas, em 137 municípios de 25 Unidades Federativas das cinco regiões do país.
O espinhoso e impopular tema da reforma da Previdência tem sido evitado pelos pré-candidatos. Foi o que apontou uma pesquisa do jornal O Globo, que enviou um questionário sobre o assunto aos presidenciáveis.
Segundo O Globo, Geraldo Alckmin (PSDB), Marina Silva (Rede) e Ciro Gomes (PDT) deram respostas genéricas e evitaram questões delicadas como a fixação da idade mínima para aposentadoria. O candidato Jair Bolsonaro (PSL) não respondeu.
Ainda segundo o Globo, o PT não vai desistir da candidatura de Lula, que está preso em Curitiba.
A presidente do partido, Gleisi Hoffmann, afirmou que abrir mão do ex-presidente seria fazer ‘o jogo dos seus algozes’.
Já o jornal Estado de S. Paulo trouxe no fim de semana uma entrevista com o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (RJ). O principal líder do DEM afirmou que o casamento entre seu partido e o PSDB está perto do fim. “Essa aliança vem sendo muito desgastada nos últimos anos”, disse.
A parceria começou na primeira eleição presidencial de Fernando Henrique Cardoso, em 1994, quando o DEM ainda se chamava PFL e ocupou a vaga de vice.
Apesar do fraco desempenho nas pesquisas, Maia insiste em manter a pré-candidatura à Presidência e afirma não desistirá de sua campanha.
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