Notícia da Ultrapar, Cesp, Valid e de outras empresas
Ultrapar: Paulo Cunha deixa a presidência do Conselho de Administração
A Ultrapar Participações (UGPA3) informou que Paulo Guilherme Aguiar Cunha decidiu deixar a presidência do Conselho de Administração. Ele apresentou nesta quarta, 2, sua renúncia sob o argumento de ser o momento de completar o processo de sua sucessão e assim garantir mais um passo para assegurar a perenidade do grupo.
Paulo Cunha atuou como diretor presidente da Ultrapar até 2006 e como presidente do Conselho de Administração desde 1998.
Para suceder Paulo Cunha foi eleito Pedro Wongtschowski, atual vice-presidente do Conselho de Administração. Pedro Wongtschowski ingressou na diretoria da Ultrapar em 1985, foi diretor-presidente de 2007 a 2012 e é membro do Conselho de Administração desde 2013.
Novo acordo de acionistas da Ultra
A Ultrapar informou também que recebeu correspondência de Ultra S.A. Participações comunicando que foi celebrado um acordo de acionistas entre Ultra e Parth do Brasil Participações.
As referidas sociedades são holdings de participação dos dois ramos da família Igel, além de exexecutivos da companhia.
O acordo regula a relação entre esses dois acionistas, vinculando um total de ações representativas de 31,25% do capital social da companhia, e vigorará pelo prazo de cinco anos.
O acordo celebrado em 24 de fevereiro de 2014 entre os acionistas de Ultra S.A. deixou de vigorar .
Segundo a correspondência recebida, o acordo visa “reforçar, sem qualquer alteração, os princípios que têm governado a atuação dos acionistas de referência da Ultrapar, em prol da contínua defesa dos interesses de todos os acionistas e da garantia de que a companhia seja administrada de maneira profissional e independente”.
A Ultrapar também divulgou nesta quarta à noite que teve redução no lucro líquido de 79% no 1T18.
Ambev conclui operação
A Ambev (ABEV3) informou nesta quarta, após o pregão, que a operação objeto do acordo celebrado entre o controlador indireto da companhia, AnheuserBusch InBev e a controlada da companhia, Cervecería y Maltería Quilmes, no contexto da operação entre a AB InBev e a sociedade chilena Compañia Cervecerías Unidas e suas afiliadas foi concluída hoje após obtidas as devidas aprovações.
Cesp promete recorrer de liminar
A Companhia Energética de São Paulo (CESP6) afirmou que vai recorrer da liminar concedida pela 2ª Vara Federal de Presidente Prudente, suspendendo o processo de renovação do contrato de concessão da usina hidrelétrica Porto Primavera.
A Justiça Federal concedeu decisão liminar até a realização de uma reunião pública em Rosana, no interior de São Paulo.
Dividendos da Valid
A Valid soluções e serviços de segurança em meios de pagamento e identificação (VLID3) informou nesta quarta, 2, que foi aprovado o pagamento de dividendos aos acionistas, no montante de R$ 10.576.901,25 equivalente ao valor bruto de R$ 0,15 por ação.
O pagamento será realizado no dia 18 de maio de 2018, com base na posição acionária constante dos registros da companhia no dia 26 de abril de 2018.
As ações são negociadas “ex-direitos” a partir de 27 de abril de 2018, inclusive.
Fundo compra participação em shoppings de propriedade indireta da JHSF
O XP Malls Fundo de Investimento Imobiliário (XPML11) assinou uma Carta de Intenções Vinculante para comprar participação minoritária em ativos de shopping centers de propriedade indireta da JHSF Participações (JHSF3) no montante de até R$ 745 milhões de reais.
O Fundo divulgou nessa data que iniciará processo de captação de recursos através de oferta pública e que a XP Investimentos manifestou compromisso de prestação de garantia firme de R$ 200 milhões de reais.
Recrusul volta ao mercado implementos rodoviários
A Recrusul (RCSL3, RCSL4), holding operacional de negócios industriais no segmento de implementos rodoviários, refrigeração de transportes/industrial informou que seu Conselho de Administração, “após analisar pormenorizadamente a situação dos mercados industriais de atuação de empresa, mais especificadamente o de implementos rodoviários, analisando o desempenho positivo dos últimos meses do ano de 2017 e os três primeiros meses do ano de 2018”, concluiu que já existem condições mais saudáveis de voltar a operar neste mercado.
Segundo a companhia, o foco da operação vai começar pela produção de semireboques da linha Recrusul tais como porta-containeres, furgões do tipo sider e de alumínio, frigoríficas, tanques de inox e carbono e silos de cimento (aço carbono), basculantes e silo para alimentos em alumínio, entre outros.
“Ainda não há definição concreta de volumes a serem produzidos”, afirmou.
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