Notícia da Gerdau, Cemig, Marfrig e CPFL Energia
Chile aprova venda de ações de subsidiárias da Gerdau
A Gerdau (GGBR4) informou nesta quarta, 30, após o pregão, que a Procuradoria Econômica Nacional, autoridade de livre concorrência no Chile, aprovou a venda de 100% das ações da Aza Participações SpA e de suas subsidiárias, Gerdau AZA AS, Aceros Cox AS, Armacero e Salomon Sack, pela Gerdau Chile Inversiones Limitada – uma subsidiária indireta da Gerdau -, ao grupo de investidores chilenos formado pela Ingeniería e Inversiones Limitada, Inversiones Reyosan, Los Andes, e da Matco Cables.
“Em virtude desta aprovação, a referida venda das operações da Gerdau no Chile, que incluem três plantas de produção com capacidade instalada de 520.000 toneladas anuais de aços longos reciclados e sua rede de distribuição naquele país, deve ser concluída no mês de julho de 2018”, afirmou a siderúrgica brasileira.
Cemig
O ltaú Unibanco (ITUB4) afirmou que a soma das ações e de outros valores mobiliários e instrumentos financeiros derivativos referenciados em ações detidos pelo conjunto de fundos de investimento por ele geridos atingiu 5,009% das ações ordinárias (CMIG3), totalizando 24.425.575 ações. Segundo o Itaú, tal participação não tem o objetivo de alterar a composição do controle ou a estrutura administrativa da sociedade e que são posições detidas por fundos de investimentos geridos pelo ltaú Unibanco, no contexto de sua atividade de administração de recursos de terceiros (asset management).
A informação consta em uma correspondência do Itaú Unibanco enviada a Cemig.
Marfrig
A Marfrig Global Foods (MRFG3) informou após o fechamento do pregão desta quarta, 30, que diante da redução dos protestos de caminhoneiros no Brasil, está restabelecendo o nível de suas atividades operacionais. “Algumas das plantas frigoríficas já retomaram suas operações de processamento e desossa, sendo que a distribuição e escoamento de produtos vem crescendo em todas as unidades”, afirmou.
CPFL Energia
A S&P Global Ratings reafirmou hoje os ratings de crédito corporativos ‘brAA-’ atribuídos na Escala Nacional Brasil à CPFL Energia S.A. (“CPFL”) e às subsidiárias Companhia Paulista de Força e Luz (“CPFL Paulista”), Companhia Piratininga de Força e Luz (“CPFL Piratininga) e Rio Grande Energia S.A. (“RGE”).
“Esperamos que a CPFL apresente certa desalavancagem nos próximos anos, devido a uma geração de caixa mais forte após as revisões tarifárias em suas distribuidoras e uma política de dividendos mais conservadora, resultando em um índice de dívida sobre EBITDA de cerca de 3,0x e o de geração interna de caixa (FFO, em inglês) sobre dívida em torno de 20%”, afirmou a agência de classificação de risco.
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